A Organização Mundial da Saúde decidiu anular a nomeação do presidente do Zimbabué, Robert Mugabe, como embaixador da boa vontade da organização, após várias críticas a esta escolha.
"Ouvi cuidadosamente todos os que expressaram preocupação e as distintas questões que foram manifestadas", disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, numa declaração escrita.
"Nos últimos dias refleti sobre a nomeação. Como tal decidi revogar a nomeação", acrescenta o responsável máximo da OMS, este domingo.
A nomeação de Mugabe como embaixador da boa vontade da OMS, anunciada durante a semana, suscitou a indignação de ativistas que consideram que o sistema de saúde do Zimbabué colapsou durante o regime autoritário de Mugabe, que está no poder desde 1980.
De acordo com Jornal de Notícias, OMS tinha apontado os esforços do Zimbabué na luta contra o tabaco e doenças não transmissíveis para justificar a polémica escolha do presidente Robert Mugabe.
Além dos ativistas, também o Reino Unido, antiga potência colonial, fez críticas a essa nomeação, considerando a decisão da OMS "surpreendente e dececionante, em particular à luz das sanções dos Estados Unidos e da União Europeia contra" Mugabe.
A Organização Mundial da Saúde decidiu anular a nomeação do presidente do Zimbabué, Robert Mugabe, como embaixador da boa vontade da organização, após várias críticas a esta escolha.
"Ouvi cuidadosamente todos os que expressaram preocupação e as distintas questões que foram manifestadas", disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, numa declaração escrita.
"Nos últimos dias refleti sobre a nomeação. Como tal decidi revogar a nomeação", acrescenta o responsável máximo da OMS, este domingo.
A nomeação de Mugabe como embaixador da boa vontade da OMS, anunciada durante a semana, suscitou a indignação de ativistas que consideram que o sistema de saúde do Zimbabué colapsou durante o regime autoritário de Mugabe, que está no poder desde 1980.
De acordo com Jornal de Notícias, OMS tinha apontado os esforços do Zimbabué na luta contra o tabaco e doenças não transmissíveis para justificar a polémica escolha do presidente Robert Mugabe.
Além dos ativistas, também o Reino Unido, antiga potência colonial, fez críticas a essa nomeação, considerando a decisão da OMS "surpreendente e dececionante, em particular à luz das sanções dos Estados Unidos e da União Europeia contra" Mugabe.