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Oficiais destacados nas fronteiras devem trabalhar para a assistência humanitária, defende comissário prisional

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O comissário prisional Francisco António Paulo considerou, em Mbanza Kongo (Zaire), a gestão humanitária de fronteiras como fundamental para a compreensão da heterogeneidade dos migrantes e suas necessidades, tendo defendido que o pessoal destacado nas fronteiras possui um papel fundamental e deve trabalhar para a assistência humanitária adequada e na protecção dos direitos humanos dos imigrantes.

Em declarações à imprensa, ontem, após o encerramento da acção de capacitação de efectivos que irão desempenhar o papel de formadores em gestão humanitária de fronteiras, ao nível da Delegação local do Ministério do Interior (Minint), o também director provincial do Serviço de Migração e Estrangeiros (SME) no Zaire  destacou, por isso, a formação promovida pela Organização Internacional das Migrações (OIM), por permitir uma maior preparação dos efectivos, do ponto de vista técnico e psicológico, cumprindo à risca a lei, as normas e os regulamentos vigentes.

Entretanto, Francisco Paulo reconheceu a existência de dificuldades de várias ordens, sobretudo no domínio de infra-estruturas e financeiro, mas que estas não devem servir de razão para o incumprimento das missões.

Por sua vez, a assistente do projecto da OIM, Cláudia Masoloka Victor, lembrou que este organismo coopera há anos com o Governo angolano no domínio da fiscalização de assistência humanizada aos migrantes no país e, segundo a fonte, citada pela Angop, mesmo com o actual cenário da pandemia da Covid-19, Angola continua a registar uma onda de chegada de imigrantes no país, em busca de uma vida melhor.

Explicou que uma das principais tarefas da OIM é a de zelar pelo bem-estar dos imigrantes, assim como a regularização da sua situação migratória, no sentido de uma reinserção condigna nos países de acolhimento, pois acredita que a regularização dos migrantes pode contribuir no fomento da economia nacional, com a criação de postos de trabalho para os jovens, através de pequenas iniciativas empreendedoras.

Sem precisar o número de imigrantes que Angola acolhe de forma legal, actualmente, a responsável disse haver vários centros de refugiados, em Luanda.

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Redacção

O comissário prisional Francisco António Paulo considerou, em Mbanza Kongo (Zaire), a gestão humanitária de fronteiras como fundamental para a compreensão da heterogeneidade dos migrantes e suas necessidades, tendo defendido que o pessoal destacado nas fronteiras possui um papel fundamental e deve trabalhar para a assistência humanitária adequada e na protecção dos direitos humanos dos imigrantes.

Em declarações à imprensa, ontem, após o encerramento da acção de capacitação de efectivos que irão desempenhar o papel de formadores em gestão humanitária de fronteiras, ao nível da Delegação local do Ministério do Interior (Minint), o também director provincial do Serviço de Migração e Estrangeiros (SME) no Zaire  destacou, por isso, a formação promovida pela Organização Internacional das Migrações (OIM), por permitir uma maior preparação dos efectivos, do ponto de vista técnico e psicológico, cumprindo à risca a lei, as normas e os regulamentos vigentes.

Entretanto, Francisco Paulo reconheceu a existência de dificuldades de várias ordens, sobretudo no domínio de infra-estruturas e financeiro, mas que estas não devem servir de razão para o incumprimento das missões.

Por sua vez, a assistente do projecto da OIM, Cláudia Masoloka Victor, lembrou que este organismo coopera há anos com o Governo angolano no domínio da fiscalização de assistência humanizada aos migrantes no país e, segundo a fonte, citada pela Angop, mesmo com o actual cenário da pandemia da Covid-19, Angola continua a registar uma onda de chegada de imigrantes no país, em busca de uma vida melhor.

Explicou que uma das principais tarefas da OIM é a de zelar pelo bem-estar dos imigrantes, assim como a regularização da sua situação migratória, no sentido de uma reinserção condigna nos países de acolhimento, pois acredita que a regularização dos migrantes pode contribuir no fomento da economia nacional, com a criação de postos de trabalho para os jovens, através de pequenas iniciativas empreendedoras.

Sem precisar o número de imigrantes que Angola acolhe de forma legal, actualmente, a responsável disse haver vários centros de refugiados, em Luanda.

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