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Luto

O Teta que nos deu alegrias agora dá-nos lágrimas

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O ano de 2020 não pára de nos surpreender com notícias de luto. Da política à cultura, o país perdeu, esse ano, várias personalidades, com destaque para Waldemar Bastos e Carlos Burity. E ontem, um músico que sempre nos deu alegrias e motivos para riscar o chão com passadas de Kizomba, dá-nos lágrimas com a sua partida. Estamos a falar de Teta Lágrimas, músico, cantor e compositor, que morreu ontem, terça-feira, em Luanda, vítima de doença, segundo informou a Televisão Pública de Angola (TPA).

Irmão do também malogrado músico Teta Lando, Abel Lágrimas da Conceição Santos Teta morreu na sua residência, no Benfica, segundo fonte familiar.

Teta Lágrimas nasceu na província do Zaire e começou a cantar em 1974. Na altura imitava canções do seu irmão mais velho, Teta Lando. O seu primeiro disco foi gravado na República Democrática do Congo (RDC).

Constam das suas obras discográficas “Mãe de todos nós”, “Coisas da vida”, “Dilema”, “Luanda já foste linda”, “Renascente Esperança”, “Genuinamente”, “Letra Chorada” e “Amizade Colorida”, em memória ao irmão Teta Lando.

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Redacção

O ano de 2020 não pára de nos surpreender com notícias de luto. Da política à cultura, o país perdeu, esse ano, várias personalidades, com destaque para Waldemar Bastos e Carlos Burity. E ontem, um músico que sempre nos deu alegrias e motivos para riscar o chão com passadas de Kizomba, dá-nos lágrimas com a sua partida. Estamos a falar de Teta Lágrimas, músico, cantor e compositor, que morreu ontem, terça-feira, em Luanda, vítima de doença, segundo informou a Televisão Pública de Angola (TPA).

Irmão do também malogrado músico Teta Lando, Abel Lágrimas da Conceição Santos Teta morreu na sua residência, no Benfica, segundo fonte familiar.

Teta Lágrimas nasceu na província do Zaire e começou a cantar em 1974. Na altura imitava canções do seu irmão mais velho, Teta Lando. O seu primeiro disco foi gravado na República Democrática do Congo (RDC).

Constam das suas obras discográficas “Mãe de todos nós”, “Coisas da vida”, “Dilema”, “Luanda já foste linda”, “Renascente Esperança”, “Genuinamente”, “Letra Chorada” e “Amizade Colorida”, em memória ao irmão Teta Lando.

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