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“O Investimento Directo Estrangeiro é uma fonte de riqueza”, defende Jacob Pinto Moisés

“O Investimento Directo Estrangeiro é uma fonte de riqueza”, defende Jacob Pinto Moisés
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Andrade Lino

O autor angolano Jacob Pinto Moisés defendeu que o Investimento Directo Estrangeiro (IDE) é uma fonte de riqueza e, por isso, constitui uma prioridade na agenda política económica de qualquer país.

“O que motiva uma empresa a investir em Angola?”, questionou-se, tendo explicado que “Angola apresenta características únicas para abraçar tais investimentos, primeiro porque possui uma população maioritariamente jovem, que e é o factor indispensável para o processo de um  IDE, e depois, por ser um país produtivo e fértil em termos de recursos naturais”. 

“Somos um mercado fértil para investir e explorar, como, por exemplo, na agricultura. Eu penso que, no processo de internacionalização de negócios, é necessário que as empresas procurem mercados que tenham características específicas como Angola para poderem investir neles”, reforçou Jacob, por ocasião do lançamento do seu primeiro livro, denominado “O Investimento Directo em Angola - Impacto Económico e Social”, decorrido na sexta-feira última, no Instituto Superior Politécnico Metropolitano de Angola (IMETRO).

No entanto, segundo o autor, Mestre em Administração de Negócio, informou, em entrevista à imprensa, que a obra apresenta um conjunto de soluções, por um lado o que é que vai motivar um investidor a actuar em Angola e, por outro, o que é que o Estado angolano deve fazer para motivar esta acção.

“No fundo, trazemos aqui um conjunto de contributos e um olhar àquilo que foram os investimentos durante dez anos, qual é o impacto que esses trouxeram para a economia angolana, que ganhos o país teve com esses investimentos”, fez saber, e disse ainda que, “obviamente, a pensar na manutenção do investimento, temos que olhar para o que é que esteve mal, para podemos melhorar a captação de investimento”.

“Como todos estão a acompanhar, o Governo angolano, recentemente, a nível da Assembleia Nacional, aprovou um novo diploma, que é a Lei de Investimento Privado, cujo objectivo é certamente melhorar e aumentar a capacidade de captação de investimento para o país, que vivia dependente dos recursos petrolíferos e com a queda que se registou no custo do barril a economia angolana rescindiu e continua a rescindir. Portanto, é necessário que a agenda politica e económica do Governo priorize  a captação de investimento como fonte alternativa para o crescimento da economia, para o melhoramento e bem-estar do povo angolano”, argumentou o especialista, que se destaca ainda como Director do Gabinete de Estudos e Planeamentos para o Governo da Província de Luanda.

Segundo Jacob Pinto Moisés, o livro, lançado sob égide da Mídia Arte, é composto por 180 páginas, comporta 5 capítulos, começando com uma nota sobre o processo de internacionalização de negócios, “onde está caracterizada a economia angolana durante dez anos (2003 a 2013), os factores indutores para a captação de Investimento Directo Estrangeiro e são apresentadas conclusões resultantes do contacto tido com gestores das empresas multi-nacionais, para permitirem então traçar um conjunto de conclusões validadas e que possam servir como meio para o Executivo, no plano de captação de investimento”.

Valdemiro de Carvalho Fernandes, autor

Em simultâneo, foi vendida e autografada a obra de Valdemiro de Carvalho Fernandes, igualmente Mestre em Administração de Negócio, intitulada “O papel da liderança na motivação, satisfação e desenvolvimento dos trabalhadores - Estudo comparativo entre a realidade angolana e portuguesa”, que procura, em 199 páginas, analisar as bases caracterizadoras das principais teorias e contributos ligados às áreas de liderança institucional, motivação e satisfação no trabalho.

A cerimónia foi apresentada pelo jornalista e orador Victor Hugo Mendes e contou ainda com momentos culturais.

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Andrade Lino e Conceição Daniel

Jornalistas

O autor angolano Jacob Pinto Moisés defendeu que o Investimento Directo Estrangeiro (IDE) é uma fonte de riqueza e, por isso, constitui uma prioridade na agenda política económica de qualquer país.

“O que motiva uma empresa a investir em Angola?”, questionou-se, tendo explicado que “Angola apresenta características únicas para abraçar tais investimentos, primeiro porque possui uma população maioritariamente jovem, que e é o factor indispensável para o processo de um  IDE, e depois, por ser um país produtivo e fértil em termos de recursos naturais”. 

“Somos um mercado fértil para investir e explorar, como, por exemplo, na agricultura. Eu penso que, no processo de internacionalização de negócios, é necessário que as empresas procurem mercados que tenham características específicas como Angola para poderem investir neles”, reforçou Jacob, por ocasião do lançamento do seu primeiro livro, denominado “O Investimento Directo em Angola - Impacto Económico e Social”, decorrido na sexta-feira última, no Instituto Superior Politécnico Metropolitano de Angola (IMETRO).

No entanto, segundo o autor, Mestre em Administração de Negócio, informou, em entrevista à imprensa, que a obra apresenta um conjunto de soluções, por um lado o que é que vai motivar um investidor a actuar em Angola e, por outro, o que é que o Estado angolano deve fazer para motivar esta acção.

“No fundo, trazemos aqui um conjunto de contributos e um olhar àquilo que foram os investimentos durante dez anos, qual é o impacto que esses trouxeram para a economia angolana, que ganhos o país teve com esses investimentos”, fez saber, e disse ainda que, “obviamente, a pensar na manutenção do investimento, temos que olhar para o que é que esteve mal, para podemos melhorar a captação de investimento”.

“Como todos estão a acompanhar, o Governo angolano, recentemente, a nível da Assembleia Nacional, aprovou um novo diploma, que é a Lei de Investimento Privado, cujo objectivo é certamente melhorar e aumentar a capacidade de captação de investimento para o país, que vivia dependente dos recursos petrolíferos e com a queda que se registou no custo do barril a economia angolana rescindiu e continua a rescindir. Portanto, é necessário que a agenda politica e económica do Governo priorize  a captação de investimento como fonte alternativa para o crescimento da economia, para o melhoramento e bem-estar do povo angolano”, argumentou o especialista, que se destaca ainda como Director do Gabinete de Estudos e Planeamentos para o Governo da Província de Luanda.

Segundo Jacob Pinto Moisés, o livro, lançado sob égide da Mídia Arte, é composto por 180 páginas, comporta 5 capítulos, começando com uma nota sobre o processo de internacionalização de negócios, “onde está caracterizada a economia angolana durante dez anos (2003 a 2013), os factores indutores para a captação de Investimento Directo Estrangeiro e são apresentadas conclusões resultantes do contacto tido com gestores das empresas multi-nacionais, para permitirem então traçar um conjunto de conclusões validadas e que possam servir como meio para o Executivo, no plano de captação de investimento”.

Valdemiro de Carvalho Fernandes, autor

Em simultâneo, foi vendida e autografada a obra de Valdemiro de Carvalho Fernandes, igualmente Mestre em Administração de Negócio, intitulada “O papel da liderança na motivação, satisfação e desenvolvimento dos trabalhadores - Estudo comparativo entre a realidade angolana e portuguesa”, que procura, em 199 páginas, analisar as bases caracterizadoras das principais teorias e contributos ligados às áreas de liderança institucional, motivação e satisfação no trabalho.

A cerimónia foi apresentada pelo jornalista e orador Victor Hugo Mendes e contou ainda com momentos culturais.

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