O director-geral do Grupo Mitrelli em Angola, Rodrigo Manso, afirmou que a instituição é hoje um dos principais parceiros de Angola, tendo observado que tomar a iniciativa e construir uma ponte entre a inovação e o território angolano, com vista à resolução dos desafios do país, e assim criar um impacto positivo na população e na sua qualidade de vida, é um dos principais desígnios do grémio, que procura assentar as suas acções nos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, reforçando os alicerces para o crescimento e prosperidade nacional e humano.
Manso fez essas declarações por ocasião do fórum “Angola Economic Outlook 2023”, realizado nessa última quarta-feira pela revista Economia & Mercado, em Luanda, ao qual o Grupo Mitrelli se associou, reforçando assim o seu compromisso com o desenvolvimento do país, nos mais diversos sectores.
O Grupo tem como missão o desenvolvimento de projectos sustentáveis, personalizados e chave-na-mão, desde a ideia até à implementação, assentes na capacidade de criar sinergias, designadamente na segurança alimentar, capacitação humana, acesso à água e saneamento, cuidados de saúde, habitação e infra-estruturas básicas e sociais, tecnologia, desenvolvimento de recursos energéticos, telecomunicações, entre outros, realça o comunicado que nos chegou.
Considerando que os pilares do evento se basearam no plano estratégico 2023-2027, cujos desafios foram apresentados no evento pelo ministro de Estado até 2050, e que a Mitrelli opera em todas as áreas abordadas no evento, o responsável disse que fazia todo o sentido associar-se ao fórum, que teve como mote “Da recuperação económica ao desenvolvimento sustentável”.
Salientando a importância da presença, no evento, dos membros do Governo que coordenam a economia e desenvolvem as políticas do país, o que permite “dar transparência às políticas económicas de Angola”, Rodrigo Manso destaca ainda a “solidificação e a base das fundações que estão a ser criadas na economia, que são importantes para o próximo passo que o Estado quer dar”.
“O próximo passo é o desenvolvimento do capital humano e a consolidação e modernização das infra-estruturas, sectores em que a Mitrelli tem actuado fortemente nos últimos 30 anos. Temos sido um dos principais parceiros na modernização das infra-estruturas do Estado, projectos de energia, água, capacitação profissional, saúde e segurança alimentar, entre muitos outros”, frisou o gestor, tendo continuado que a sua organização contribui deste modo para o impulso que o Estado precisa para crescer e para o país se desenvolver.
Com uma compreensão aprofundada das comunidades que servem, e das suas culturas, as subsidiárias do Grupo Mitrelli trabalham em conjunto, na sua especialidade para a criação de soluções inovadoras e eficientes, adaptadas às condições locais, garantindo assim a sua sustentabilidade e desenvolvimento.
Rodrigo Manso por outro lado ainda a “diversificação da economia através do sector privado e do capital privado”, referindo que “sem as bases que estão a ser criadas, essa diversificação não acontece”.
O desempenho e as perspectivas sobre a economia angolana, o contexto e financiamento internacionais, e o papel dos sectores público e privado, das organizações da sociedade civil e dos parceiros internacionais foram os temas em destaque no fórum.
O director-geral do Grupo Mitrelli em Angola, Rodrigo Manso, afirmou que a instituição é hoje um dos principais parceiros de Angola, tendo observado que tomar a iniciativa e construir uma ponte entre a inovação e o território angolano, com vista à resolução dos desafios do país, e assim criar um impacto positivo na população e na sua qualidade de vida, é um dos principais desígnios do grémio, que procura assentar as suas acções nos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, reforçando os alicerces para o crescimento e prosperidade nacional e humano.
Manso fez essas declarações por ocasião do fórum “Angola Economic Outlook 2023”, realizado nessa última quarta-feira pela revista Economia & Mercado, em Luanda, ao qual o Grupo Mitrelli se associou, reforçando assim o seu compromisso com o desenvolvimento do país, nos mais diversos sectores.
O Grupo tem como missão o desenvolvimento de projectos sustentáveis, personalizados e chave-na-mão, desde a ideia até à implementação, assentes na capacidade de criar sinergias, designadamente na segurança alimentar, capacitação humana, acesso à água e saneamento, cuidados de saúde, habitação e infra-estruturas básicas e sociais, tecnologia, desenvolvimento de recursos energéticos, telecomunicações, entre outros, realça o comunicado que nos chegou.
Considerando que os pilares do evento se basearam no plano estratégico 2023-2027, cujos desafios foram apresentados no evento pelo ministro de Estado até 2050, e que a Mitrelli opera em todas as áreas abordadas no evento, o responsável disse que fazia todo o sentido associar-se ao fórum, que teve como mote “Da recuperação económica ao desenvolvimento sustentável”.
Salientando a importância da presença, no evento, dos membros do Governo que coordenam a economia e desenvolvem as políticas do país, o que permite “dar transparência às políticas económicas de Angola”, Rodrigo Manso destaca ainda a “solidificação e a base das fundações que estão a ser criadas na economia, que são importantes para o próximo passo que o Estado quer dar”.
“O próximo passo é o desenvolvimento do capital humano e a consolidação e modernização das infra-estruturas, sectores em que a Mitrelli tem actuado fortemente nos últimos 30 anos. Temos sido um dos principais parceiros na modernização das infra-estruturas do Estado, projectos de energia, água, capacitação profissional, saúde e segurança alimentar, entre muitos outros”, frisou o gestor, tendo continuado que a sua organização contribui deste modo para o impulso que o Estado precisa para crescer e para o país se desenvolver.
Com uma compreensão aprofundada das comunidades que servem, e das suas culturas, as subsidiárias do Grupo Mitrelli trabalham em conjunto, na sua especialidade para a criação de soluções inovadoras e eficientes, adaptadas às condições locais, garantindo assim a sua sustentabilidade e desenvolvimento.
Rodrigo Manso por outro lado ainda a “diversificação da economia através do sector privado e do capital privado”, referindo que “sem as bases que estão a ser criadas, essa diversificação não acontece”.
O desempenho e as perspectivas sobre a economia angolana, o contexto e financiamento internacionais, e o papel dos sectores público e privado, das organizações da sociedade civil e dos parceiros internacionais foram os temas em destaque no fórum.