O presidente do grupo parlamentar da UNITA, Adalberto da Costa Júnior, considera que o combate à corrupção em Angola não está a ser feito na sua plenitude, visto que os grandes desviadores do erário continuam impunes.
O político, que falava à imprensa no final da VII Jornadas Parlamentares da UNITA, afirmou que a lei em Angola só funciona quando tem um carácter universal, tendo continuado que ela deve ser igual para todos, sendo que a impunidade continua a ser uma realidade.
A fonte acrescentou que o Orçamento Geral do Estado de 2019 não pode estar sobreposto com o serviço da dívida, que retira mais de 50 por cento da despesa pública, como aconteceu em 2018.
Por outro lado, declarou que a UNITA quer mais dedicação ao sector social, baseada na construção de mais escolas, hospitais, energia e água, estradas e outros serviços básicos que as populações precisam. “Queremos ver o Governo a dedicar, no Orçamento Geral do Estado, percentagens adequadas aos compromissos que o próprio Governo assinou. Há dinheiros perdidos e protegidos que não podem estar escondidos”, apelou.
Sobre as autarquias, Adalberto da Costa Júnior informou que “o gradualismo geográfico aumenta a pobreza, pois é negativo em todos os sentidos”.
Na sua visão, as VII Jornadas Parlamentares realizadas de 27 a 29 de Outubro findo, sob o lema “Contra a corrupção e desigualdade social em defesa da cidadania inclusiva e participativa”, permitiram actualizar os participantes sobre matérias que vão constituir prioridades na acção do grupo na próxima legislatura.
Foram ainda esclarecidas questões ligadas à economia, combate à corrupção e às autarquias locais, bem como abordados “O impacto das políticas públicas nas famílias”, “Análise do OGE 2019”, “Desafios macroeconómicos”, “Acordo com FMI” e “Plano de Desenvolvimento Nacional versus realidade macroeconómica”, de acordo com o Jornal de Angola.
O presidente do grupo parlamentar da UNITA, Adalberto da Costa Júnior, considera que o combate à corrupção em Angola não está a ser feito na sua plenitude, visto que os grandes desviadores do erário continuam impunes.
O político, que falava à imprensa no final da VII Jornadas Parlamentares da UNITA, afirmou que a lei em Angola só funciona quando tem um carácter universal, tendo continuado que ela deve ser igual para todos, sendo que a impunidade continua a ser uma realidade.
A fonte acrescentou que o Orçamento Geral do Estado de 2019 não pode estar sobreposto com o serviço da dívida, que retira mais de 50 por cento da despesa pública, como aconteceu em 2018.
Por outro lado, declarou que a UNITA quer mais dedicação ao sector social, baseada na construção de mais escolas, hospitais, energia e água, estradas e outros serviços básicos que as populações precisam. “Queremos ver o Governo a dedicar, no Orçamento Geral do Estado, percentagens adequadas aos compromissos que o próprio Governo assinou. Há dinheiros perdidos e protegidos que não podem estar escondidos”, apelou.
Sobre as autarquias, Adalberto da Costa Júnior informou que “o gradualismo geográfico aumenta a pobreza, pois é negativo em todos os sentidos”.
Na sua visão, as VII Jornadas Parlamentares realizadas de 27 a 29 de Outubro findo, sob o lema “Contra a corrupção e desigualdade social em defesa da cidadania inclusiva e participativa”, permitiram actualizar os participantes sobre matérias que vão constituir prioridades na acção do grupo na próxima legislatura.
Foram ainda esclarecidas questões ligadas à economia, combate à corrupção e às autarquias locais, bem como abordados “O impacto das políticas públicas nas famílias”, “Análise do OGE 2019”, “Desafios macroeconómicos”, “Acordo com FMI” e “Plano de Desenvolvimento Nacional versus realidade macroeconómica”, de acordo com o Jornal de Angola.