O jogador angolano da Liganorte-americana (NBA) Bruno Fernando afirmou que o basquetebol angolano baixousignificativamente em termos de nível de competição e investimento na formaçãode atletas, tendo realçado que “a inversão do quadro passa por maior dedicação por parte dos dirigentes”.
O atleta, o primeiro basquetebolistado país a ingressar no maior campeonato da modalidade no mundo, analisando oactual momento da modalidade em Angola, em entrevista à Forbes, citada pelaAngop, defende igualmente maior aposta em infra-estruturas, para que os atletastenham uma correcta preparação.
Antigo jogador do 1º de Agosto, Bruno Fernando, formadoem Gestão de Negócios pela universidade Maryland Terrapins dos EUA, consideraque, sem a observância destes pressupostos, dificilmente, o basquetebolangolano voltará aos tempos áureos.
Entretanto, o camisola 24 doAtlanta Hawks, de 21 anos e 2,08 metros, acredita que a sua entrada na NBA podeser o abrir de portas para outros angolanos, mas ressalva que a entrada decompatriotas na liga dependerá do espírito de sacrifício, determinação eentrega de cada um.
Embora no momento não esteja a equacionar abraçar odirigismo desportivo no país, o poste não descarta tal possibilidade no futuro.No entanto, se a mudança do actual quadro estivesse em suas mãos, referiu, asmedidas imediatas passariam por prestar atenção máxima à formação interna deatletas e pela criação de condições tendentes ao desenvolvimento.
O jogador angolano da Liganorte-americana (NBA) Bruno Fernando afirmou que o basquetebol angolano baixousignificativamente em termos de nível de competição e investimento na formaçãode atletas, tendo realçado que “a inversão do quadro passa por maior dedicação por parte dos dirigentes”.
O atleta, o primeiro basquetebolistado país a ingressar no maior campeonato da modalidade no mundo, analisando oactual momento da modalidade em Angola, em entrevista à Forbes, citada pelaAngop, defende igualmente maior aposta em infra-estruturas, para que os atletastenham uma correcta preparação.
Antigo jogador do 1º de Agosto, Bruno Fernando, formadoem Gestão de Negócios pela universidade Maryland Terrapins dos EUA, consideraque, sem a observância destes pressupostos, dificilmente, o basquetebolangolano voltará aos tempos áureos.
Entretanto, o camisola 24 doAtlanta Hawks, de 21 anos e 2,08 metros, acredita que a sua entrada na NBA podeser o abrir de portas para outros angolanos, mas ressalva que a entrada decompatriotas na liga dependerá do espírito de sacrifício, determinação eentrega de cada um.
Embora no momento não esteja a equacionar abraçar odirigismo desportivo no país, o poste não descarta tal possibilidade no futuro.No entanto, se a mudança do actual quadro estivesse em suas mãos, referiu, asmedidas imediatas passariam por prestar atenção máxima à formação interna deatletas e pela criação de condições tendentes ao desenvolvimento.