O intendente Mateus Rodrigues reconheceu que a questão do apoio ou do tratamento especializado para as vítimas de abuso sexual, assim como outros tipos de crimes sensíveis, é muito recente na abordagem da Polícia Nacional, instituição que representa, tendo afirmado ainda que não é uma acção muito consolidada, mas “é algo no qual já vem se dando alguns passos”.
O responsável, que falou por ocasião da Conferência Internacional sobre “O Papel dos Sistemas de Justiça no Combate ao Abuso Sexual”, decorrida no final do mês passado, na Mediateca de Luanda, organizada pelo Mosaiko, instituto para a cidadania, disse que aquele órgão que vela pela segurança pública reporta as participações que lhe são feitas, mas ao se fazer um balanço, diga-se, do sentimento de insegurança que existe no seio das comunidades, é visível uma disparidade muito grande em relação àquilo que são os registos.
“Por outro lado, não é um crime que as pessoas hoje em dia estejam abertas a participar. Muitas dessas situações, como outras relacionadas à violência doméstica, são resolvidas no seio da família, mas há a necessidade de as pessoas perceberem que a agressão é crime, violação é crime e que existem entidades do Estado vocacionadas para tratar destes aspectos”, precisou, tendo feito menção à criação do Centro Integral de Segurança Pública, um investimento do Governo por intermédio do Ministério do Interior, onde procurará, sublinhou, “tratar todos os problemas que vimos tendo em relação ao atendimento ao público”.
“Mas, actualmente, o que temos tentado a fazer é aproximar mais as comunidades, massificar os contactos das esquadras e seus responsáveis, para colmatar essa insuficiência do serviço de emergência policial”, frisou Mateus Rodrigues.
O intendente Mateus Rodrigues reconheceu que a questão do apoio ou do tratamento especializado para as vítimas de abuso sexual, assim como outros tipos de crimes sensíveis, é muito recente na abordagem da Polícia Nacional, instituição que representa, tendo afirmado ainda que não é uma acção muito consolidada, mas “é algo no qual já vem se dando alguns passos”.
O responsável, que falou por ocasião da Conferência Internacional sobre “O Papel dos Sistemas de Justiça no Combate ao Abuso Sexual”, decorrida no final do mês passado, na Mediateca de Luanda, organizada pelo Mosaiko, instituto para a cidadania, disse que aquele órgão que vela pela segurança pública reporta as participações que lhe são feitas, mas ao se fazer um balanço, diga-se, do sentimento de insegurança que existe no seio das comunidades, é visível uma disparidade muito grande em relação àquilo que são os registos.
“Por outro lado, não é um crime que as pessoas hoje em dia estejam abertas a participar. Muitas dessas situações, como outras relacionadas à violência doméstica, são resolvidas no seio da família, mas há a necessidade de as pessoas perceberem que a agressão é crime, violação é crime e que existem entidades do Estado vocacionadas para tratar destes aspectos”, precisou, tendo feito menção à criação do Centro Integral de Segurança Pública, um investimento do Governo por intermédio do Ministério do Interior, onde procurará, sublinhou, “tratar todos os problemas que vimos tendo em relação ao atendimento ao público”.
“Mas, actualmente, o que temos tentado a fazer é aproximar mais as comunidades, massificar os contactos das esquadras e seus responsáveis, para colmatar essa insuficiência do serviço de emergência policial”, frisou Mateus Rodrigues.