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Novo Consórcio de Gás em Angola arranca serviços

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A Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG), a Eni e os parceiros do Novo Consórcio de Gás (Chevron, Sonangol e Total) anunciam a tomada da Decisão Final de Investimento (FID) para o desenvolvimento dos campos Quiluma e Maboqueiro (Q&M), este que será o primeiro projecto de desenvolvimento de gás não associado de Angola.

O projecto inclui duas plataformas offshore, uma fábrica de processamento de gás e uma ligação à fábrica de GNL (LNG) de Angola para a comercialização de condensado e gás via carga de GNL, cujas actividades de execução deverão começar ainda neste ano, com um primeiro gás planeado para 2026 e uma produção prevista de 330 mmscf/dia em plateau.

Segundo a nota que nos foi enviada, o sancionamento do Projecto Q&M é um marco importante para desbloquear novas fontes de energia não desenvolvidas, sustentando um fornecimento fiável de gás à fábrica de GNL de Angola e promovendo o contínuo desenvolvimento económico e social do país.

O apoio prestado pelo Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, bem como por todos os demais ministérios envolvidos e pela ANPG, a Concessionária Nacional, foi essencial para desbloquear esta nova fase do desenvolvimento do gás offshore angolano. Neste aspecto, o estabelecimento de um regime jurídico e fiscal aplicável às actividades a montante e à venda de gás natural em Angola foi um elemento fundamental para o projecto.

Citados no documento, os responsáveis da Eni Angola declaram que “os parceiros do NCG, com o apoio das autoridades competentes, continuarão a prosseguir a promulgação de todas as aprovações contratuais e regulamentares enquanto trabalham na adjudicação dos principais contratos de engenharia, aquisição, construção e instalação (EPCI), que darão início à fase de construção”.

Para o Presidente da ANPG, Paulino Jerónimo, “esta é uma decisão histórica, com a qual a Concessionária Nacional se congratula, porque a partir dela a exploração do gás em Angola assumirá seguramente outra relevância e uma nova dinâmica”. Afirmou, no entanto, que a Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis tudo fará para que o gás se assuma no nosso país como um negócio sustentável e rentável para os investidores.

O Novo Consórcio de Gás é composto pela Eni (26,6%, operador), Chevron (31,0%), Sonangol (19,8%), bp (11,8%) e Total (11,8%).

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Redacção

A Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANPG), a Eni e os parceiros do Novo Consórcio de Gás (Chevron, Sonangol e Total) anunciam a tomada da Decisão Final de Investimento (FID) para o desenvolvimento dos campos Quiluma e Maboqueiro (Q&M), este que será o primeiro projecto de desenvolvimento de gás não associado de Angola.

O projecto inclui duas plataformas offshore, uma fábrica de processamento de gás e uma ligação à fábrica de GNL (LNG) de Angola para a comercialização de condensado e gás via carga de GNL, cujas actividades de execução deverão começar ainda neste ano, com um primeiro gás planeado para 2026 e uma produção prevista de 330 mmscf/dia em plateau.

Segundo a nota que nos foi enviada, o sancionamento do Projecto Q&M é um marco importante para desbloquear novas fontes de energia não desenvolvidas, sustentando um fornecimento fiável de gás à fábrica de GNL de Angola e promovendo o contínuo desenvolvimento económico e social do país.

O apoio prestado pelo Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, bem como por todos os demais ministérios envolvidos e pela ANPG, a Concessionária Nacional, foi essencial para desbloquear esta nova fase do desenvolvimento do gás offshore angolano. Neste aspecto, o estabelecimento de um regime jurídico e fiscal aplicável às actividades a montante e à venda de gás natural em Angola foi um elemento fundamental para o projecto.

Citados no documento, os responsáveis da Eni Angola declaram que “os parceiros do NCG, com o apoio das autoridades competentes, continuarão a prosseguir a promulgação de todas as aprovações contratuais e regulamentares enquanto trabalham na adjudicação dos principais contratos de engenharia, aquisição, construção e instalação (EPCI), que darão início à fase de construção”.

Para o Presidente da ANPG, Paulino Jerónimo, “esta é uma decisão histórica, com a qual a Concessionária Nacional se congratula, porque a partir dela a exploração do gás em Angola assumirá seguramente outra relevância e uma nova dinâmica”. Afirmou, no entanto, que a Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis tudo fará para que o gás se assuma no nosso país como um negócio sustentável e rentável para os investidores.

O Novo Consórcio de Gás é composto pela Eni (26,6%, operador), Chevron (31,0%), Sonangol (19,8%), bp (11,8%) e Total (11,8%).

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