O CEO da Huawei, Ren Zhengfei, comprometeu-se a seguir uma estratégia de globalização, apesar da pressão externa, tendo solicitado à nova administração dos Estados Unidos que proponha políticas mais abertas, alinhadas aos interesses das empresas americanas e da economia americana como um todo.
De acordo com uma nota de impresa que os chegou, estas são as primeiras declarações públicas que o fundador da Huawei fez desde a mudança da administração dos Estados Unidos. Ren falava durante uma conferência de imprensa em Taiyuan, capital da província de Shanxi, no Norte da China, após o lançamento do Laboratório de Inovação em Mineração Inteligente.
“O comércio beneficia ambos os lados. Permitir que as empresas dos EUA forneçam bens aos clientes chineses é favorável ao seu próprio desempenho financeiro. Se a capacidade de produção da Huawei se expandir, as empresas americanas podem vender mais a nós. É uma situação vantajosa para ambos. Acredito que a nova administração vai pesar esses interesses ao considerar as suas políticas”, disse o gestor.
O CEO da multinacional chinesa destacou que a Huawei cria valor para todo o ecossistema e para a economia em geral, tendo mencionado na ocasião que a empresa construiu redes 5G em muitas cidades da Europa, Ásia e Oriente Médio, e as suas redes na Europa são os melhores testes de desempenho da rede global, beneficiando todos os seus usuários.
Ren Zhengfei também destacou o facto de os usuários avançados poderem usar o iPhone 12 no seu potencial máximo em redes 5G da Huawei intalados na Europa, o que representa uma prova da sua qualidade. “Enquanto a humanidade continua a progredir, nenhuma empresa pode desenvolver sozinha uma indústria globalizada. Requer esforços concertados”, acrescentou Ren Zhengfei.
A nota de imprensa da Huawei lembra que a administração Trump, que cessou funções em Janeiro último, fez, ao longo dos últimos dois anos, campanha contra a Huawei, alegando que o equipamento da multinacional chinesa poderia ser usado para espionar interesses americanos, sem apresentar qualquer evidência. "A Huawei negou repetidamente as reivindicações, e poucos países cederam à pressão dos EUA, com a maioria a concentrar-se em garantir que todos os fornecedores atendam aos padrões técnicos de segurança", lê-se no comunicado.
Para o CEO da Huawei, a empresa tem todas as condições para ultrapassar as adversidades. “Encontramos novas e mais maneiras de superar os nossos desafios. As nossas receitas de vendas e lucros em 2020 foram maiores do que nos anos anteriores”, afirmou Ren Zhengfei, citado no referido comunicado de imprensa.
O CEO da Huawei, Ren Zhengfei, comprometeu-se a seguir uma estratégia de globalização, apesar da pressão externa, tendo solicitado à nova administração dos Estados Unidos que proponha políticas mais abertas, alinhadas aos interesses das empresas americanas e da economia americana como um todo.
De acordo com uma nota de impresa que os chegou, estas são as primeiras declarações públicas que o fundador da Huawei fez desde a mudança da administração dos Estados Unidos. Ren falava durante uma conferência de imprensa em Taiyuan, capital da província de Shanxi, no Norte da China, após o lançamento do Laboratório de Inovação em Mineração Inteligente.
“O comércio beneficia ambos os lados. Permitir que as empresas dos EUA forneçam bens aos clientes chineses é favorável ao seu próprio desempenho financeiro. Se a capacidade de produção da Huawei se expandir, as empresas americanas podem vender mais a nós. É uma situação vantajosa para ambos. Acredito que a nova administração vai pesar esses interesses ao considerar as suas políticas”, disse o gestor.
O CEO da multinacional chinesa destacou que a Huawei cria valor para todo o ecossistema e para a economia em geral, tendo mencionado na ocasião que a empresa construiu redes 5G em muitas cidades da Europa, Ásia e Oriente Médio, e as suas redes na Europa são os melhores testes de desempenho da rede global, beneficiando todos os seus usuários.
Ren Zhengfei também destacou o facto de os usuários avançados poderem usar o iPhone 12 no seu potencial máximo em redes 5G da Huawei intalados na Europa, o que representa uma prova da sua qualidade. “Enquanto a humanidade continua a progredir, nenhuma empresa pode desenvolver sozinha uma indústria globalizada. Requer esforços concertados”, acrescentou Ren Zhengfei.
A nota de imprensa da Huawei lembra que a administração Trump, que cessou funções em Janeiro último, fez, ao longo dos últimos dois anos, campanha contra a Huawei, alegando que o equipamento da multinacional chinesa poderia ser usado para espionar interesses americanos, sem apresentar qualquer evidência. "A Huawei negou repetidamente as reivindicações, e poucos países cederam à pressão dos EUA, com a maioria a concentrar-se em garantir que todos os fornecedores atendam aos padrões técnicos de segurança", lê-se no comunicado.
Para o CEO da Huawei, a empresa tem todas as condições para ultrapassar as adversidades. “Encontramos novas e mais maneiras de superar os nossos desafios. As nossas receitas de vendas e lucros em 2020 foram maiores do que nos anos anteriores”, afirmou Ren Zhengfei, citado no referido comunicado de imprensa.