O secretário de Estado para o Ensino Superior afirmou que não temos ainda em Angola ensino a distância, "estamos a dar os primeiros passos para se instituir este ensino", tendo referido que há no país algumas universidades com plataformas, mas ainda simples, para garantir o ensino e aprendizagem.
Eugénio Silva, que participou no webinar, na sexta-feira, que abordou o impacto das TICs na contenção da propagação da Covid-19, quando informou que o Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação está a desenvolver uma plataforma electrónica para conciliar o ensino semi-presencial ao ensino a distância, observou que "estamos neste dilema entre tentar maximizar o ensino e salvaguardar a possibilidade de exclusão que as tecnologias provocam em Angola".
A fonte, citada pela Angop, advertiu que o ensino a distância exige organização, sustentando que não basta a disponibilização de conteúdos no WhatsApp, Facebook e outras plataformas, tal como procederam algumas instituições, considerando eses meios como apenas instrumento para principiar a aproximação ao ensino a distância.
Sobre a plataforma que está a ser desenvolvida, segundo Eugénio Silva, conta com funcionalidades diversas que permitem a disponibilização do material, bem como acompanhar a aprendizagem do estudante ao receber as aulascom a ferramenta, que será distribuída às instituições de ensino, e pretende-se com ela conciliar o ensino semi-presencial ao ensino a distância.
Mas o responsável admitiu que mesmo com a criação desta plataforma nem todos conseguirão ter acesso, apontando a Internet e meios digitais.
O secretário de Estado para o Ensino Superior afirmou que não temos ainda em Angola ensino a distância, "estamos a dar os primeiros passos para se instituir este ensino", tendo referido que há no país algumas universidades com plataformas, mas ainda simples, para garantir o ensino e aprendizagem.
Eugénio Silva, que participou no webinar, na sexta-feira, que abordou o impacto das TICs na contenção da propagação da Covid-19, quando informou que o Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação está a desenvolver uma plataforma electrónica para conciliar o ensino semi-presencial ao ensino a distância, observou que "estamos neste dilema entre tentar maximizar o ensino e salvaguardar a possibilidade de exclusão que as tecnologias provocam em Angola".
A fonte, citada pela Angop, advertiu que o ensino a distância exige organização, sustentando que não basta a disponibilização de conteúdos no WhatsApp, Facebook e outras plataformas, tal como procederam algumas instituições, considerando eses meios como apenas instrumento para principiar a aproximação ao ensino a distância.
Sobre a plataforma que está a ser desenvolvida, segundo Eugénio Silva, conta com funcionalidades diversas que permitem a disponibilização do material, bem como acompanhar a aprendizagem do estudante ao receber as aulascom a ferramenta, que será distribuída às instituições de ensino, e pretende-se com ela conciliar o ensino semi-presencial ao ensino a distância.
Mas o responsável admitiu que mesmo com a criação desta plataforma nem todos conseguirão ter acesso, apontando a Internet e meios digitais.