A cultura não se faz sentir muito como devia ser, embora já haja tendências, afirmou o cantor Ekuikui, do Duo Canhoto, tendo exortado que é preciso trabalhar mais, pois é algo que não depende dos fazedores de arte, mas que transcende os artistas.
O artista, que falou por ocasião da Bienal de Luanda, onde o grupo actuou, disse que devia se explorar mais a música folclórica, por ser muito rico e apresentar-se ainda muito virgem.
“Há muita coisa por ser explorada, mas já há bons princípios, e nota-se que há uma tendência de podermos resgatar de certeza esses valores, sendo apenas uma questão de darmos tempo ao tempo para obter respostas”, afirmou o cantor, realçando que damos por conta que a nossa cultura é valorizada quando a divulgamos, e há uma diversidade em Angola a partir da diferença étnica que temos, portanto é necessário investir e apostar nisso.
Para ele, as artes estão um pouco afastadas, as coisas prioritárias neste momento talvez impeçam este receio das pessoas fazedoras de música folclórica se poderem fazer sentir. Além disso, há coisas que já transcendem os músicos, reforçou, porque precisam de uma mão para dar, por exemplo, a possibilidade de gravação, e “é onde há grandes barreiras”.
Em relação ao evento, manifestou que o sentimento de ser um dos convidados é de satisfação, porque foi possível convergir várias visões artísticas que são necessárias, não só aqui em Luanda, mas noutras partes do país e do mundo, e é uma iniciativa a ser incentivada.
Os ganhos da Bienal são vários, continuou, a partir da exteriorização da cultura, embora não toda completa, e uma chance de adquirir mais experiência e crescer, corrigindo os erros fazendo arte.
A cultura não se faz sentir muito como devia ser, embora já haja tendências, afirmou o cantor Ekuikui, do Duo Canhoto, tendo exortado que é preciso trabalhar mais, pois é algo que não depende dos fazedores de arte, mas que transcende os artistas.
O artista, que falou por ocasião da Bienal de Luanda, onde o grupo actuou, disse que devia se explorar mais a música folclórica, por ser muito rico e apresentar-se ainda muito virgem.
“Há muita coisa por ser explorada, mas já há bons princípios, e nota-se que há uma tendência de podermos resgatar de certeza esses valores, sendo apenas uma questão de darmos tempo ao tempo para obter respostas”, afirmou o cantor, realçando que damos por conta que a nossa cultura é valorizada quando a divulgamos, e há uma diversidade em Angola a partir da diferença étnica que temos, portanto é necessário investir e apostar nisso.
Para ele, as artes estão um pouco afastadas, as coisas prioritárias neste momento talvez impeçam este receio das pessoas fazedoras de música folclórica se poderem fazer sentir. Além disso, há coisas que já transcendem os músicos, reforçou, porque precisam de uma mão para dar, por exemplo, a possibilidade de gravação, e “é onde há grandes barreiras”.
Em relação ao evento, manifestou que o sentimento de ser um dos convidados é de satisfação, porque foi possível convergir várias visões artísticas que são necessárias, não só aqui em Luanda, mas noutras partes do país e do mundo, e é uma iniciativa a ser incentivada.
Os ganhos da Bienal são vários, continuou, a partir da exteriorização da cultura, embora não toda completa, e uma chance de adquirir mais experiência e crescer, corrigindo os erros fazendo arte.