O presidente da Federação Angolana de Futebol, Artur Almeida e Silva, afirmou, no último domingo, durante o programa Prolongamento da TV Zimbo, que faltam verbas para as selecções nacionais da modalidade desportiva que dirige. "Não há dinheiro para as selecções de futebol. Até ao momento ainda não recebemos do Ministério da Juventude e Desporto as verbas para a Selecção Nacional de sub-17 que está a competir no CAN do Gabão", disse.
Dos cerca 140 milhões kwanzas orçamentados pela FAF para suprir todos os gastos inerentes à competição (CAN sub-17), foi dada uma ordem de saque no valor de dois milhões de kwanzas, avançou o responsável, acrescentam que, às vezes, usam meios próprios para cobrir alguns gastos.
Outra questão abordada pelo presidente Artur Almeida é a pretensão de inserção de novos quadros na FAF que, por questões financeiras, não está a ser possível. "Existem funcionários na FAF há trinta anos e já na idade de reforma que até ao momento não conseguimos os reformar porque nunca lhes foi pago a Segurança Social, daí que eles ainda continuam a trabalhar e vamos tentar ver se conseguimos pagar e garantir uma reforma tranquila a essas pessoas", garantiu.
O número um da FAF sublinhou "que o desporto em Angola, em particular o futebol, deve ser encarado com maior seriedade, pois o que está acontecer nesse momento é um retrocesso". Ainda assim, a actual direcção prometeu atrair investidores para o desporto em Angola.
O presidente da Federação Angolana de Futebol, Artur Almeida e Silva, afirmou, no último domingo, durante o programa Prolongamento da TV Zimbo, que faltam verbas para as selecções nacionais da modalidade desportiva que dirige. "Não há dinheiro para as selecções de futebol. Até ao momento ainda não recebemos do Ministério da Juventude e Desporto as verbas para a Selecção Nacional de sub-17 que está a competir no CAN do Gabão", disse.
Dos cerca 140 milhões kwanzas orçamentados pela FAF para suprir todos os gastos inerentes à competição (CAN sub-17), foi dada uma ordem de saque no valor de dois milhões de kwanzas, avançou o responsável, acrescentam que, às vezes, usam meios próprios para cobrir alguns gastos.
Outra questão abordada pelo presidente Artur Almeida é a pretensão de inserção de novos quadros na FAF que, por questões financeiras, não está a ser possível. "Existem funcionários na FAF há trinta anos e já na idade de reforma que até ao momento não conseguimos os reformar porque nunca lhes foi pago a Segurança Social, daí que eles ainda continuam a trabalhar e vamos tentar ver se conseguimos pagar e garantir uma reforma tranquila a essas pessoas", garantiu.
O número um da FAF sublinhou "que o desporto em Angola, em particular o futebol, deve ser encarado com maior seriedade, pois o que está acontecer nesse momento é um retrocesso". Ainda assim, a actual direcção prometeu atrair investidores para o desporto em Angola.