Professores voluntários e mais de setecentos indivíduos aprovados ao concurso público de 2014 saíram às ruas de Moçâmedes, sede provincial do Namibe, esta terça-feira, a reivindicar os seus alegados direitos de admissão no sistema sem concurso.
Numa manifestação que levou cerca de quatro horas, os manifestantes reivindicaram o direito de serem inseridos no novo concurso público de 2018, sem serem submetidos novamente a exame, uma vez que já tinham sido aprovados em 2014.
O porta-voz dos manifestantes, João Gabriel, aludiu a uma suposta promessa do Ministério da Educação, no sentido de que os candidatos aprovados em 2014 e os voluntários teriam um tratamento especial, facto que, segundo afirmou, não aconteceu até ao momento na referida província.
Em contraponto,o Governo do Namibe, noticiou a Angop, emitiu um comunicado no qual denuncia a tentativa de pressão sobre a administração local, em relação a um assunto devidamente esclarecido, desmentindo que tenha havido alguma promessa de admissão dos voluntários sem nenhum concurso público, ao mesmo tempo que informa que a situação foi por diversas vezes motivo de esclarecimentos com base na lei, no concernente à prescrição do concurso realizado no passado ano de 2014.
O comunicado alerta a opinião pública sobre a existência de indivíduos de má fé, que alegadamente aproveitam o assunto para promoverem uma onda de desacreditação dos órgãos da administração local do Estado.
Professores voluntários e mais de setecentos indivíduos aprovados ao concurso público de 2014 saíram às ruas de Moçâmedes, sede provincial do Namibe, esta terça-feira, a reivindicar os seus alegados direitos de admissão no sistema sem concurso.
Numa manifestação que levou cerca de quatro horas, os manifestantes reivindicaram o direito de serem inseridos no novo concurso público de 2018, sem serem submetidos novamente a exame, uma vez que já tinham sido aprovados em 2014.
O porta-voz dos manifestantes, João Gabriel, aludiu a uma suposta promessa do Ministério da Educação, no sentido de que os candidatos aprovados em 2014 e os voluntários teriam um tratamento especial, facto que, segundo afirmou, não aconteceu até ao momento na referida província.
Em contraponto,o Governo do Namibe, noticiou a Angop, emitiu um comunicado no qual denuncia a tentativa de pressão sobre a administração local, em relação a um assunto devidamente esclarecido, desmentindo que tenha havido alguma promessa de admissão dos voluntários sem nenhum concurso público, ao mesmo tempo que informa que a situação foi por diversas vezes motivo de esclarecimentos com base na lei, no concernente à prescrição do concurso realizado no passado ano de 2014.
O comunicado alerta a opinião pública sobre a existência de indivíduos de má fé, que alegadamente aproveitam o assunto para promoverem uma onda de desacreditação dos órgãos da administração local do Estado.