Está a decorrer, agora, a abertura da segunda edição do Festival Zwá | Pura Música Mangop, com o grupo Kamba Dya Muenho, que encerrou o projecto que celebrou a música ancestral angolana nos últimos três meses.
Com lugar no palco "Kwanza" do Palácio de Ferro, um dos quatros que acolherá as 40 apresentações de músicos nacionais, sendo oito concertos por dia, esta será a quinta passagem do colectivo pela III Trienal de Luanda (TL), sendo que as anteriores aconteceram a 27 de Julho, 22 de Junho, 25 de Maio, deste ano e a 26 de Agosto de 2016, na primeira edição do Zwá.
Depois da actuação do Kamba Dya Muenho, o Duo Canhoto subirá ao palco, para interpretar, essencialmente, temas do disco “Lado Esquerdo”, ao passo que, seguidamente, no mesmo espaço, os presentes contarão com uma Jam Session com os músicos que estiveram em residência artística na TL para o Zwá, nomeadamente Zé Bernardo, Katiliana, Lípsia, João Oliveira, Banda Next, entre outros artistas.
Depois dos artistas em residência, o grupo San Salvador, ex-Estética Palanca, actua, no palco “Axiluanda”, trazendo mais uma vez o soukuss e a rumba congolesa e ainda o jovem artista Amosi J., antes conhecido como Jack Nkanga, que apresentará temas do seu projecto musical “Konono Soul”, tendo já se apresentado também naquele espaço de cultura a 19 de Novembro do ano passado.
Pelas 21h00, Filipe Mukenga sobe ao palco “Ngola” e uma hora mais tarde a Banda Movimento apresenta-se no palco “Bengo”.
Finalmente, Maya Cool, que tem a responsabilidade de encerrar o primeiro dia do festival, vai fazer uma incursão ao seu vasto repertório, composto pelos discos “Lágrimas” (1997), “Igual a Ti” (1998), “Anjo” (2001) e “Amores”, onde canções como “Ti Paciência”, vencedora do Top dos Mais Queridos 2008, e “Te juro”, entre outros temas, serão ouvidos na voz do artista
Refira-se que nesta II edição do Zwá | Pura Música Mangop serão homenageados os artistas André Mingas, Wyza Kendy, Zé Keno e Mário Silva, pelo contributo prestado à Música Popular Angolana, ao passo que na I edição foi homenageado o músico e compositor Xabanu.
Está a decorrer, agora, a abertura da segunda edição do Festival Zwá | Pura Música Mangop, com o grupo Kamba Dya Muenho, que encerrou o projecto que celebrou a música ancestral angolana nos últimos três meses.
Com lugar no palco "Kwanza" do Palácio de Ferro, um dos quatros que acolherá as 40 apresentações de músicos nacionais, sendo oito concertos por dia, esta será a quinta passagem do colectivo pela III Trienal de Luanda (TL), sendo que as anteriores aconteceram a 27 de Julho, 22 de Junho, 25 de Maio, deste ano e a 26 de Agosto de 2016, na primeira edição do Zwá.
Depois da actuação do Kamba Dya Muenho, o Duo Canhoto subirá ao palco, para interpretar, essencialmente, temas do disco “Lado Esquerdo”, ao passo que, seguidamente, no mesmo espaço, os presentes contarão com uma Jam Session com os músicos que estiveram em residência artística na TL para o Zwá, nomeadamente Zé Bernardo, Katiliana, Lípsia, João Oliveira, Banda Next, entre outros artistas.
Depois dos artistas em residência, o grupo San Salvador, ex-Estética Palanca, actua, no palco “Axiluanda”, trazendo mais uma vez o soukuss e a rumba congolesa e ainda o jovem artista Amosi J., antes conhecido como Jack Nkanga, que apresentará temas do seu projecto musical “Konono Soul”, tendo já se apresentado também naquele espaço de cultura a 19 de Novembro do ano passado.
Pelas 21h00, Filipe Mukenga sobe ao palco “Ngola” e uma hora mais tarde a Banda Movimento apresenta-se no palco “Bengo”.
Finalmente, Maya Cool, que tem a responsabilidade de encerrar o primeiro dia do festival, vai fazer uma incursão ao seu vasto repertório, composto pelos discos “Lágrimas” (1997), “Igual a Ti” (1998), “Anjo” (2001) e “Amores”, onde canções como “Ti Paciência”, vencedora do Top dos Mais Queridos 2008, e “Te juro”, entre outros temas, serão ouvidos na voz do artista
Refira-se que nesta II edição do Zwá | Pura Música Mangop serão homenageados os artistas André Mingas, Wyza Kendy, Zé Keno e Mário Silva, pelo contributo prestado à Música Popular Angolana, ao passo que na I edição foi homenageado o músico e compositor Xabanu.
