Arte e Cultura

Museu da Moeda entre os finalistas do prémio de arquitectura da CPLP

Museu da Moeda entre os finalistas do prémio de arquitectura da CPLP
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O Museu da Moeda, localizado junto à Baía de Luanda, no centro da baixa da cidade, consta, em representação de Angola, entre os 15 finalistas do primeiro concurso de arquitectura da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) com cerca de mil projectos.

O concurso, que se chama "Prémio Obra do Ano 2017", é uma promoção da revista digital Archdaily, que  após a selecção dos concorrentes deixou a escolha dos finalistas por conta dos internautas, que deverão também eleger o melhor projecto arquitectónico da lusofonia, informou a Angop.

A iniciativa, expressa no site www.archdaily.com.br, pretende reconhecer as obras publicadas durante o ano 2016 e que mais inspiraram os leitores, representando a identidade de cada país lusófono, num planeta globalizado, marcando a forma de fazer arquitetura ao redor do mundo.

Esta é a primeira edição do prémio e consubstanciou-se em um convite a todos os leitores da revista, no sentido de votarem  até ao passado dia 28 de Março, uma vez por dia, naqueles que julgam ser os melhores exemplos da arquitetura lusófona contemporânea.

De acordo com a organização, esta selecção é uma amostra interessante da produção arquitetónica contemporânea nos países lusófonos, fortemente marcada pela exploração dos materiais, a riqueza dos contextos geográficos destes e os diversos desafios enfrentados pelas sociedades locais.

Abordado sobre o assunto, o arquitecto angolano Tirónio Silva disse ser um orgulho nacional para toda a classe ver uma obra emblemática da cidade capital (Luanda) estar seleccionada entre as 15 melhores da CPLP no presente ano, num dos mais prestigiados sites sobre a matéria.

Por sua vez, falando na qualidade de colaborador da empresa proprietária do projecto Museu da Moeda, o arquitecto Costa Lopes sublinhou que muito mais do que uma simples infra-estructura, a obra constitui uma estratégia urbana que acrescenta qualidade à capital angolana.

"Optámos por enterrar o museu para criar uma clareira no meio da selva de betão da nossa cidade e deixar respirar o edifício emblemático do Banco Nacional de Angola sem qualquer concorrência directa. Entretanto, o mesmo surge como uma continuidade da intervenção da marginal", frisou.

O Museu da Moeda foi projectado e construído em 2015, numa área de aproximadamente quatro 1.800 metros quadrados.

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Redacção

O Museu da Moeda, localizado junto à Baía de Luanda, no centro da baixa da cidade, consta, em representação de Angola, entre os 15 finalistas do primeiro concurso de arquitectura da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) com cerca de mil projectos.

O concurso, que se chama "Prémio Obra do Ano 2017", é uma promoção da revista digital Archdaily, que  após a selecção dos concorrentes deixou a escolha dos finalistas por conta dos internautas, que deverão também eleger o melhor projecto arquitectónico da lusofonia, informou a Angop.

A iniciativa, expressa no site www.archdaily.com.br, pretende reconhecer as obras publicadas durante o ano 2016 e que mais inspiraram os leitores, representando a identidade de cada país lusófono, num planeta globalizado, marcando a forma de fazer arquitetura ao redor do mundo.

Esta é a primeira edição do prémio e consubstanciou-se em um convite a todos os leitores da revista, no sentido de votarem  até ao passado dia 28 de Março, uma vez por dia, naqueles que julgam ser os melhores exemplos da arquitetura lusófona contemporânea.

De acordo com a organização, esta selecção é uma amostra interessante da produção arquitetónica contemporânea nos países lusófonos, fortemente marcada pela exploração dos materiais, a riqueza dos contextos geográficos destes e os diversos desafios enfrentados pelas sociedades locais.

Abordado sobre o assunto, o arquitecto angolano Tirónio Silva disse ser um orgulho nacional para toda a classe ver uma obra emblemática da cidade capital (Luanda) estar seleccionada entre as 15 melhores da CPLP no presente ano, num dos mais prestigiados sites sobre a matéria.

Por sua vez, falando na qualidade de colaborador da empresa proprietária do projecto Museu da Moeda, o arquitecto Costa Lopes sublinhou que muito mais do que uma simples infra-estructura, a obra constitui uma estratégia urbana que acrescenta qualidade à capital angolana.

"Optámos por enterrar o museu para criar uma clareira no meio da selva de betão da nossa cidade e deixar respirar o edifício emblemático do Banco Nacional de Angola sem qualquer concorrência directa. Entretanto, o mesmo surge como uma continuidade da intervenção da marginal", frisou.

O Museu da Moeda foi projectado e construído em 2015, numa área de aproximadamente quatro 1.800 metros quadrados.

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