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Museu da Escravatura fecha portas ao público para obras

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O Museu Nacional da Escravatura, localizado no Morro da Cruz, na cidade de Luanda, encerrou ontem as portas ao público para obras de restauro, confirmou o director daquela instituição museológica, mas, no decorrer das obras de restauro, o museu vai continuar a manter à disposição do público os serviços administrativos, pelo facto de as obras na instituição serem parciais e não generalizadas.

Vladimiro Fortuna explicou que o que vai acontecer são obras de restauro em locais pontuais, com a substituição do piso em madeira danificado, mantendo as características originais, pois o objectivo é procurar preservar o valor arquitectónico do museu, por ser classificado como Património Cultural Nacional.

“É preciso explicar que o museu não vai encerrar na totalidade, por não serem obras de grande vulto”, disse o responsável, tendo acrescentado que a empresa contratada vai fazer, igualmente, intervenções no restauro ou substituições das janelas e portas danificadas.

O director do museu garantiu que   ainda este ano, sem data prevista, a parte da exposição é reaberta ao público. “O empreiteiro da obra não determinou prazos para a entrega das obras, por ser um trabalho bastante sensível e está a ser feito um levantamento exacto do grau de degradação das infra-estruturas”, informou ao Jornal de Angola.

Integrada na Rede do Sistema Nacional de Museus, o Museu Nacional da Escravatura já tinha sido encerrado em 2014 para obras de restauro e reaberta ao público em Setembro do mesmo ano, no âmbito das actividades do II Festival Nacional de Cultura (FENACULT 2014). 

O museu conta com uma nova exposição permanente, procurando actualizar os frequentadores, entre eles estudantes, sobre a História da escravatura e do tráfico de escravos. Antes da reabilitação de 2014, assegurou Vladimiro Fortuna, o museu recebia em média 1.600 visitantes por mês, número que subiu para 2.500 por mês, com maior incidência para  nacionais.

Os alunos do ensino geral  são os que mais procuram os serviços da instituição.

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Andrade Lino

Jornalista

Estudante de Língua Portuguesa e Comunicação, amante de artes visuais, música e poesia.

O Museu Nacional da Escravatura, localizado no Morro da Cruz, na cidade de Luanda, encerrou ontem as portas ao público para obras de restauro, confirmou o director daquela instituição museológica, mas, no decorrer das obras de restauro, o museu vai continuar a manter à disposição do público os serviços administrativos, pelo facto de as obras na instituição serem parciais e não generalizadas.

Vladimiro Fortuna explicou que o que vai acontecer são obras de restauro em locais pontuais, com a substituição do piso em madeira danificado, mantendo as características originais, pois o objectivo é procurar preservar o valor arquitectónico do museu, por ser classificado como Património Cultural Nacional.

“É preciso explicar que o museu não vai encerrar na totalidade, por não serem obras de grande vulto”, disse o responsável, tendo acrescentado que a empresa contratada vai fazer, igualmente, intervenções no restauro ou substituições das janelas e portas danificadas.

O director do museu garantiu que   ainda este ano, sem data prevista, a parte da exposição é reaberta ao público. “O empreiteiro da obra não determinou prazos para a entrega das obras, por ser um trabalho bastante sensível e está a ser feito um levantamento exacto do grau de degradação das infra-estruturas”, informou ao Jornal de Angola.

Integrada na Rede do Sistema Nacional de Museus, o Museu Nacional da Escravatura já tinha sido encerrado em 2014 para obras de restauro e reaberta ao público em Setembro do mesmo ano, no âmbito das actividades do II Festival Nacional de Cultura (FENACULT 2014). 

O museu conta com uma nova exposição permanente, procurando actualizar os frequentadores, entre eles estudantes, sobre a História da escravatura e do tráfico de escravos. Antes da reabilitação de 2014, assegurou Vladimiro Fortuna, o museu recebia em média 1.600 visitantes por mês, número que subiu para 2.500 por mês, com maior incidência para  nacionais.

Os alunos do ensino geral  são os que mais procuram os serviços da instituição.

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