A Galeria MOVART, através da sua sede de Luanda, foi contemplada com o fundo de arte Sound Connects Fund, uma iniciativa multifacetada da Fundação Music in Africa em parceria com o Goethe-Institut e a Siemens Stiftung, que visa acelerar o desenvolvimento e aumentar a capacidade dos sectores culturais e criativos na África Austral.
Tendo-se candidatado com um projecto de artes visuais no âmbito do MOVART Artistic Residency - MAR, um programa de residências artísticas que teve início este ano, a galeria tornou-se na primeira instituição a ganhar o prémio em Angola, que é viabilizado com financiamento do Programa Cultura ACP-UE, um projecto implementado pela Organização dos Estados da África, Caraíbas e Pacífico (OACPS) e financiado pela União Europeia (UE).
Em Setembro passado, diversos representantes de países da África Austral participaram de um programa de mentoria sobre o fundo, em Lilongwe, capital do Malawi. A formação juntou ainda representantes de países como Moçambique, Malawi, Zimbabwe, Zâmbia, Namíbia e Eswatini que beneficiaram também do programa. A galeria Movart foi representada por Marcos Jinguba e Pamina Sebastião que, no geral, também representaram o país.
“Este fundo será benéfico para a MOVART porque lhe permitirá desenvolver mais projectos artísticos, nomeadamente, residências, exposições, publicações sobre arte e diversos. A formação no Malawi foi essencial, pois garantiu à galeria um maior intercâmbio com outras organizações e instituições artísticas na região Austral do continente”, afirma Marcos Jinguba, curador da galeria, citado na nota que recebemos.
A Music In Africa Foundation é uma organização pan-africana sem fins lucrativos, com sede em Rosebank, Joanesburgo, com escritórios satélites na África Oriental, Ocidental e Central. O Goethe-Institut é o instituto cultural da República Federal da Alemanha, com um alcance global que promove o conhecimento da língua alemã no estrangeiro e fomenta a cooperação cultural internacional. Transmite uma imagem abrangente da Alemanha, fornecendo informações sobre a vida cultural, social e política do país.
Já o Programa Cultura ACP-EU é implementado pela Organização dos Estados de África, Caraíbas e Pacífico (OACPS) e financiado pela União Europeia (UE) para uma indústria cultural viável, e que pretende estimular o potencial do sector cultural e criativo e a sua contribuição para o desenvolvimento sócio-econômico dos países ACP.
Por sua vez, o projecto MOVART nasceu em 2015, com o propósito de promover exposições experimentais e itinerantes, na cidade de Luanda e fora desta. Em 2017, instalou-se num espaço permanente na Marginal de Luanda.
A MOVART Gallery tem um espaço em Lisboa, desde 2020, sendo então a MOVART Luanda focada em projectos de residência artística e na descoberta de talentos em África e a MOVART Lisboa dedicada à promoção de projectos expositivos que permitem apresentar novos nomes e apoiar a internacionalização do programa da galeria.
A Galeria MOVART, através da sua sede de Luanda, foi contemplada com o fundo de arte Sound Connects Fund, uma iniciativa multifacetada da Fundação Music in Africa em parceria com o Goethe-Institut e a Siemens Stiftung, que visa acelerar o desenvolvimento e aumentar a capacidade dos sectores culturais e criativos na África Austral.
Tendo-se candidatado com um projecto de artes visuais no âmbito do MOVART Artistic Residency - MAR, um programa de residências artísticas que teve início este ano, a galeria tornou-se na primeira instituição a ganhar o prémio em Angola, que é viabilizado com financiamento do Programa Cultura ACP-UE, um projecto implementado pela Organização dos Estados da África, Caraíbas e Pacífico (OACPS) e financiado pela União Europeia (UE).
Em Setembro passado, diversos representantes de países da África Austral participaram de um programa de mentoria sobre o fundo, em Lilongwe, capital do Malawi. A formação juntou ainda representantes de países como Moçambique, Malawi, Zimbabwe, Zâmbia, Namíbia e Eswatini que beneficiaram também do programa. A galeria Movart foi representada por Marcos Jinguba e Pamina Sebastião que, no geral, também representaram o país.
“Este fundo será benéfico para a MOVART porque lhe permitirá desenvolver mais projectos artísticos, nomeadamente, residências, exposições, publicações sobre arte e diversos. A formação no Malawi foi essencial, pois garantiu à galeria um maior intercâmbio com outras organizações e instituições artísticas na região Austral do continente”, afirma Marcos Jinguba, curador da galeria, citado na nota que recebemos.
A Music In Africa Foundation é uma organização pan-africana sem fins lucrativos, com sede em Rosebank, Joanesburgo, com escritórios satélites na África Oriental, Ocidental e Central. O Goethe-Institut é o instituto cultural da República Federal da Alemanha, com um alcance global que promove o conhecimento da língua alemã no estrangeiro e fomenta a cooperação cultural internacional. Transmite uma imagem abrangente da Alemanha, fornecendo informações sobre a vida cultural, social e política do país.
Já o Programa Cultura ACP-EU é implementado pela Organização dos Estados de África, Caraíbas e Pacífico (OACPS) e financiado pela União Europeia (UE) para uma indústria cultural viável, e que pretende estimular o potencial do sector cultural e criativo e a sua contribuição para o desenvolvimento sócio-econômico dos países ACP.
Por sua vez, o projecto MOVART nasceu em 2015, com o propósito de promover exposições experimentais e itinerantes, na cidade de Luanda e fora desta. Em 2017, instalou-se num espaço permanente na Marginal de Luanda.
A MOVART Gallery tem um espaço em Lisboa, desde 2020, sendo então a MOVART Luanda focada em projectos de residência artística e na descoberta de talentos em África e a MOVART Lisboa dedicada à promoção de projectos expositivos que permitem apresentar novos nomes e apoiar a internacionalização do programa da galeria.
