Morreu hoje, de madrugada, numa das unidades sanitárias em Lisboa, Portugal, o músico angolano Waldemar Bastos, um dos mais consagrados nomes da lusofonia e artista internacional, vítima de cancro.
Num comunicado do Ministério da Cultura, Turismo e Ambiente, enviado ao ONgoma News, o órgão escreve que foi com profunda dor e consternação que tomou conhecimento da morte do cantor e compositor Waldemar Bastos, curva-se perante a emblemática figura do artista, que falece aos 66 anos de idade, e apresenta à família enlutada as mais sentidas condolências.
Waldemar dos Santos Alonso de Almeida Bastos, conhecido simplesmente como “Waldemar Bastos”, nasceu em Mbanza Kongo, a 4 de Janeiro de 1954. Com 28 anos de idade, foi para Portugal, onde se instalou e deu sequência ao seu trabalho artístico. De lá conseguiu penetrar em outros mercados europeus.
O cantor considerava a sua música um reflexo da própria vida e das suas experiências, tendo manifestado várias vezes a sua preocupação com a temática da identidade nacional. A sua obra era universalmente conhecida por se traduzir num apelo genuíno à fraternidade universal.
Ao longo de 40 anos de carreira, Waldemar Bastos foi distinguido com vários prémios nacionais e internacionais. O disco “Preta Luz”, lançado em 1998, foi considerado pelo jornal norte-americano New York Times como um dos melhores da década de 90, foi referenciado por Tom Moon como um dos discos que temos de ouvir antes de morrer.
“Diante deste triste acontecimento, que nos choca a todos como angolanos”, lê-se ainda na nota do ministério, a instituição reconhece que “a nossa cultura angolana, não só fica mais pobre, como perde uma das suas mais importantes vozes da world music”.
Morreu hoje, de madrugada, numa das unidades sanitárias em Lisboa, Portugal, o músico angolano Waldemar Bastos, um dos mais consagrados nomes da lusofonia e artista internacional, vítima de cancro.
Num comunicado do Ministério da Cultura, Turismo e Ambiente, enviado ao ONgoma News, o órgão escreve que foi com profunda dor e consternação que tomou conhecimento da morte do cantor e compositor Waldemar Bastos, curva-se perante a emblemática figura do artista, que falece aos 66 anos de idade, e apresenta à família enlutada as mais sentidas condolências.
Waldemar dos Santos Alonso de Almeida Bastos, conhecido simplesmente como “Waldemar Bastos”, nasceu em Mbanza Kongo, a 4 de Janeiro de 1954. Com 28 anos de idade, foi para Portugal, onde se instalou e deu sequência ao seu trabalho artístico. De lá conseguiu penetrar em outros mercados europeus.
O cantor considerava a sua música um reflexo da própria vida e das suas experiências, tendo manifestado várias vezes a sua preocupação com a temática da identidade nacional. A sua obra era universalmente conhecida por se traduzir num apelo genuíno à fraternidade universal.
Ao longo de 40 anos de carreira, Waldemar Bastos foi distinguido com vários prémios nacionais e internacionais. O disco “Preta Luz”, lançado em 1998, foi considerado pelo jornal norte-americano New York Times como um dos melhores da década de 90, foi referenciado por Tom Moon como um dos discos que temos de ouvir antes de morrer.
“Diante deste triste acontecimento, que nos choca a todos como angolanos”, lê-se ainda na nota do ministério, a instituição reconhece que “a nossa cultura angolana, não só fica mais pobre, como perde uma das suas mais importantes vozes da world music”.