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MINTTICS aconselha operadoras de conteúdos a melhorarem os seus serviços

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O director nacional de Informação e Comunicação Institucional do Ministério das Telecomunicações, Tecnologias Informação e Comunicação Social (MINTTICS), João Demba, exortou as empresas de serviços de distribuição de conteúdos e canais de televisão que actuam no mercado nacional a melhorarem a qualidade dos serviços prestados e torná-los disponíveis a um número maior de angolanos.

Falando recentemente no evento de assinatura dos contratos de concessão específica de exploração do serviço de distribuição de conteúdos e canais de televisão por subscrição entre as Operadoras FINSTAR – ZAP, TV Cabo Angola e o Instituto Angolano das Comunicações (INACOM), o responsável frisou ainda que, uma vez concebida a licença de exploração de serviços de televisão, as operadoras têm maior abertura de desenvolver os seus trabalhos e terem preços flexíveis, para que a maioria dos angolanos tenha acesso aos serviços disponibilizados, sendo que os contratos dados às empresas têm a duração de 10 anos, onde prevêem a atualização dos títulos com os clientes e oferece maior abertura às empresas para actuarem noutras áreas das comunicações, além da televisão por assinatura.

Já o presidente do Conselho de Administração do Instituto Angolanos das Comunicações (INACOM), Pascoal Fernandes Ale, reiterou que a licença atribuída para intervenção das operadoras é de dez anos, o que vai prover mais receitas para estas empresas, assim como para o Estado angolano.

Por sua vez, citado pelo site MenosFios, o director da TV Cabo Angola, Francisco Ferreira, referiu que a assinatura do contrato trará maiores benefícios aos clientes, assim como para a qualidade dos serviços que apresentam.

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Redacção

O director nacional de Informação e Comunicação Institucional do Ministério das Telecomunicações, Tecnologias Informação e Comunicação Social (MINTTICS), João Demba, exortou as empresas de serviços de distribuição de conteúdos e canais de televisão que actuam no mercado nacional a melhorarem a qualidade dos serviços prestados e torná-los disponíveis a um número maior de angolanos.

Falando recentemente no evento de assinatura dos contratos de concessão específica de exploração do serviço de distribuição de conteúdos e canais de televisão por subscrição entre as Operadoras FINSTAR – ZAP, TV Cabo Angola e o Instituto Angolano das Comunicações (INACOM), o responsável frisou ainda que, uma vez concebida a licença de exploração de serviços de televisão, as operadoras têm maior abertura de desenvolver os seus trabalhos e terem preços flexíveis, para que a maioria dos angolanos tenha acesso aos serviços disponibilizados, sendo que os contratos dados às empresas têm a duração de 10 anos, onde prevêem a atualização dos títulos com os clientes e oferece maior abertura às empresas para actuarem noutras áreas das comunicações, além da televisão por assinatura.

Já o presidente do Conselho de Administração do Instituto Angolanos das Comunicações (INACOM), Pascoal Fernandes Ale, reiterou que a licença atribuída para intervenção das operadoras é de dez anos, o que vai prover mais receitas para estas empresas, assim como para o Estado angolano.

Por sua vez, citado pelo site MenosFios, o director da TV Cabo Angola, Francisco Ferreira, referiu que a assinatura do contrato trará maiores benefícios aos clientes, assim como para a qualidade dos serviços que apresentam.

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