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Ministro Teté António considera que Angola é um país aberto ao mundo

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O ministro das Relações Exteriores, Teté António, afirmou, neste sábado, que Angola é um país aberto ao mundo e toda a reforma que está a fazer será mais vantajosa se se abrir às trocas comerciais.

Falando por ocasião da 13ª Cimeira Extraordinária da União Africana, decorrida no formato online, a propósito da implementação da Zona de Comércio Livre Continental Africana (ZCLCA), que deverá acontecer em Janeiro do próximo ano, o responsável considerou o comércio a forma mais importante das relações económicas internacionais, por isso o país poderá “medir os ganhos” ao aderir ao projecto, e descartou qualquer possibilidade de o país vir a perder-se no mar dos vários processos de integração regionais em que se encontra inserido, como é caso, por exemplo, da Zona de Comércio Livre da SADC.

Teté António esclareceu, de acordo com o Jornal de Angola, que as zonas em que o país se encontra inscrito fazem parte da comunidade económica regional, que, por definição, são os pilares da União Africana, referindo que a ZCLCA é o pilar das zonas de comércio livre nas comunidades económicas africanas.

“Não há nenhuma contradição”, garantiu, ao referir-se ao facto de Angola ter aderido a outras zonas de comércio no continente.

Adiante, o ministro esclareceu que a 13ª Cimeira Extraordinária da União Africana teve como essência dar uma base jurídica à entrada em vigor da ZCLCA, que tem, entre outros objectivos, criar um mercado único de mercadorias e serviços, facilitado pela circulação de pessoas.

Pretende-se, igualmente, aprofundar a integração económica do continente africano, de acordo com a Visão Pan-Africana de uma África pacífica, próspera e integrada na Agenda 2063.

Um outro fim do projecto passa, também, pela criação de um mercado liberalizado de mercadorias e serviços mediante sucessivas rondas de negociações.

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Redacção

O ministro das Relações Exteriores, Teté António, afirmou, neste sábado, que Angola é um país aberto ao mundo e toda a reforma que está a fazer será mais vantajosa se se abrir às trocas comerciais.

Falando por ocasião da 13ª Cimeira Extraordinária da União Africana, decorrida no formato online, a propósito da implementação da Zona de Comércio Livre Continental Africana (ZCLCA), que deverá acontecer em Janeiro do próximo ano, o responsável considerou o comércio a forma mais importante das relações económicas internacionais, por isso o país poderá “medir os ganhos” ao aderir ao projecto, e descartou qualquer possibilidade de o país vir a perder-se no mar dos vários processos de integração regionais em que se encontra inserido, como é caso, por exemplo, da Zona de Comércio Livre da SADC.

Teté António esclareceu, de acordo com o Jornal de Angola, que as zonas em que o país se encontra inscrito fazem parte da comunidade económica regional, que, por definição, são os pilares da União Africana, referindo que a ZCLCA é o pilar das zonas de comércio livre nas comunidades económicas africanas.

“Não há nenhuma contradição”, garantiu, ao referir-se ao facto de Angola ter aderido a outras zonas de comércio no continente.

Adiante, o ministro esclareceu que a 13ª Cimeira Extraordinária da União Africana teve como essência dar uma base jurídica à entrada em vigor da ZCLCA, que tem, entre outros objectivos, criar um mercado único de mercadorias e serviços, facilitado pela circulação de pessoas.

Pretende-se, igualmente, aprofundar a integração económica do continente africano, de acordo com a Visão Pan-Africana de uma África pacífica, próspera e integrada na Agenda 2063.

Um outro fim do projecto passa, também, pela criação de um mercado liberalizado de mercadorias e serviços mediante sucessivas rondas de negociações.

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