O Executivo angolano recuperou, desde o início do ano, mais de cinco mil milhões de dólares em activos, domiciliados no país e no exterior, fruto das acções nacionais em curso, no domínio da recuperação de activos decorrentes de crimes de corrupção, informou ontem, em Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos, o ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Francisco Queiroz.
O responsável, que discursava na 8ª Conferência dos Estados Partes da Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção (COSP), que decorre até sexta-feira, naquela região, explicou que Angola tem beneficiado do apoio de parceiros internacionais, e apelou então para uma cooperação mais eficiente da comunidade internacional, no que respeita ao repatriamento de recursos financeiros ilicitamente transferidos para o exterior, bem como a transferência para o Estado angolano da titularidade de bens resultantes de lavagem de dinheiro.
“A recuperação dos activos decorrentes de crimes de corrupção representa um princípio internacional incontornável. Por essa razão, temos insistentemente defendido que estes importantes recursos devem ser devolvidos, sem condicionalismos, aos países de onde foram retirados ilicitamente, para que sejam aplicados na melhoria da qualidade de vida das nossas populações”, disse o ministro, citado num comunicado distribuído pelo Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa, de acordo com o Jornal de Angola.
O Executivo angolano recuperou, desde o início do ano, mais de cinco mil milhões de dólares em activos, domiciliados no país e no exterior, fruto das acções nacionais em curso, no domínio da recuperação de activos decorrentes de crimes de corrupção, informou ontem, em Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos, o ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Francisco Queiroz.
O responsável, que discursava na 8ª Conferência dos Estados Partes da Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção (COSP), que decorre até sexta-feira, naquela região, explicou que Angola tem beneficiado do apoio de parceiros internacionais, e apelou então para uma cooperação mais eficiente da comunidade internacional, no que respeita ao repatriamento de recursos financeiros ilicitamente transferidos para o exterior, bem como a transferência para o Estado angolano da titularidade de bens resultantes de lavagem de dinheiro.
“A recuperação dos activos decorrentes de crimes de corrupção representa um princípio internacional incontornável. Por essa razão, temos insistentemente defendido que estes importantes recursos devem ser devolvidos, sem condicionalismos, aos países de onde foram retirados ilicitamente, para que sejam aplicados na melhoria da qualidade de vida das nossas populações”, disse o ministro, citado num comunicado distribuído pelo Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa, de acordo com o Jornal de Angola.