O ministro das Telecomunicações,Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Manuel Homem, exortou ontem os profissionais da comunicação social a trabalharem num jornalismo cada vez mais competente, rigoroso, responsável, isento, patriótico e que respeita a ética e deontologia da profissão e da lei.
O governante, que falava numa mensagem no âmbito do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, assinalado ontem, reiterou, o interesse para o fortalecimento da comunicação social, cuja missão favorece o exercício da cidadania e reforça a vitalidade da democracia no país.
Manuel Homem avançou que o Executivo angolano está firmemente empenhado na promoção de um ambiente político favorável que propicie a elevação da liberdade de expressão e de informação, bem como a exequibilidade da missão de comunicar na sociedade angolana, dentro dos princípios universais alicerçados em valores e acções que dignifiquem a classe.
“O Estado reconhece o papel imprescindível que a comunicação social assume na defesa e na preservação do Estado democrático e de direito, dos esforços conjuntos que visam o desenvolvimento do país, numa altura em que a nação é chamada a empreender acções de diversificação da economia, transparência, combate à corrupção e melhoria da qualidade de vida dos cidadãos”, afirmou o ministro, citado na nota a que a ANGOP teve acesso.
Adiantou então que a liberdade de imprensa indica a saúde democrática e de transparência para a sociedade que muito contribui para o exercício responsável e comprometido da actividade jornalística, associada à pluralidade de opinião, da elevação do Estado democrático e de direito, e abertura à cidadania participativa.
No actual contexto marcado pelo impacto da Covid-19, segundo o ministro, deve-se levar os jornalistas e demais comunicadores ao comprometimento com a verdade, evitando, assim, uma segunda pandemia de desinformação.
Manuel Homem aproveita a ocasião para felicitar os órgãos de comunicação sociais públicos e privados e a dedicação especial dos jornalistas e quadros do sector pelo trabalho que desenvolvem na prevenção e combate à Covid-19.
O ministro das Telecomunicações,Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Manuel Homem, exortou ontem os profissionais da comunicação social a trabalharem num jornalismo cada vez mais competente, rigoroso, responsável, isento, patriótico e que respeita a ética e deontologia da profissão e da lei.
O governante, que falava numa mensagem no âmbito do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, assinalado ontem, reiterou, o interesse para o fortalecimento da comunicação social, cuja missão favorece o exercício da cidadania e reforça a vitalidade da democracia no país.
Manuel Homem avançou que o Executivo angolano está firmemente empenhado na promoção de um ambiente político favorável que propicie a elevação da liberdade de expressão e de informação, bem como a exequibilidade da missão de comunicar na sociedade angolana, dentro dos princípios universais alicerçados em valores e acções que dignifiquem a classe.
“O Estado reconhece o papel imprescindível que a comunicação social assume na defesa e na preservação do Estado democrático e de direito, dos esforços conjuntos que visam o desenvolvimento do país, numa altura em que a nação é chamada a empreender acções de diversificação da economia, transparência, combate à corrupção e melhoria da qualidade de vida dos cidadãos”, afirmou o ministro, citado na nota a que a ANGOP teve acesso.
Adiantou então que a liberdade de imprensa indica a saúde democrática e de transparência para a sociedade que muito contribui para o exercício responsável e comprometido da actividade jornalística, associada à pluralidade de opinião, da elevação do Estado democrático e de direito, e abertura à cidadania participativa.
No actual contexto marcado pelo impacto da Covid-19, segundo o ministro, deve-se levar os jornalistas e demais comunicadores ao comprometimento com a verdade, evitando, assim, uma segunda pandemia de desinformação.
Manuel Homem aproveita a ocasião para felicitar os órgãos de comunicação sociais públicos e privados e a dedicação especial dos jornalistas e quadros do sector pelo trabalho que desenvolvem na prevenção e combate à Covid-19.