A “Operação Resgate” será lançada hoje, em Luanda, em cerimónia a ser orientada pelo ministro do Interior, Ângelo da Veiga Tavares. Um comunicado do Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa do Ministério do Interior informa que o acto contará com a participação de todos os órgãos que estarão envolvidos na operação.
De acordo com a nota, citada pelo Jornal de Angola, o ministro do Interior fará a apresentação das linhas gerais da operação e o comandante-geral da Polícia Nacional, Paulo de Almeida, apresentará o Plano da“Operação Resgate”.
A operação, a decorrer em todo país, visa reforçar a ordem e a tranquilidade públicas, ordenar a venda ambulante, travar o comércio ilegal de acessórios de viaturas e outros males que afectam a segurança pública. Tem ainda como finalidade repor os valores que se foram perdendo nos últimos anos.
A Polícia encoraja os cidadãos que venham a ser vítimas de excesso policial a apresentarem reclamações à área de Inspecção dos comandos municipais daPolícia Nacional. Durante a operação, vão trabalhar equipas de inspecção com o objectivo de fiscalizar a actuação dos efectivos que vão estar envolvidos na actividade.
A “Operação Resgate” será lançada hoje, em Luanda, em cerimónia a ser orientada pelo ministro do Interior, Ângelo da Veiga Tavares. Um comunicado do Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa do Ministério do Interior informa que o acto contará com a participação de todos os órgãos que estarão envolvidos na operação.
De acordo com a nota, citada pelo Jornal de Angola, o ministro do Interior fará a apresentação das linhas gerais da operação e o comandante-geral da Polícia Nacional, Paulo de Almeida, apresentará o Plano da“Operação Resgate”.
A operação, a decorrer em todo país, visa reforçar a ordem e a tranquilidade públicas, ordenar a venda ambulante, travar o comércio ilegal de acessórios de viaturas e outros males que afectam a segurança pública. Tem ainda como finalidade repor os valores que se foram perdendo nos últimos anos.
A Polícia encoraja os cidadãos que venham a ser vítimas de excesso policial a apresentarem reclamações à área de Inspecção dos comandos municipais daPolícia Nacional. Durante a operação, vão trabalhar equipas de inspecção com o objectivo de fiscalizar a actuação dos efectivos que vão estar envolvidos na actividade.