O ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Francisco Queiroz, afirmou ontem em Luanda que a corrupção tornou-se "um caso de vida ou de morte para Estado angolano, cujo fenómeno teve um impacto nefasto na moral e na ética da sociedade angolana".
Falando por ocasião da sétima edição do CaféCIPRA, que abordou o tema "Combate à corrupção", o governante realçou que "as desigualdades sociais aumentaram o fosso que separa os ricos dos pobres e as condições de vida dos angolanos degradaram-se como resultado da apropriação ilícita do volume astronómico de recursos financeiros do Estado".
Segundo Francisco Queiroz, citado pelo Jornal de Angola, o orgulho e a dignidade dos angolanos foram "drasticamente" abalados pela opinião pública internacional, para quem Angola surgia entre os piores países do mundo no ranking sobre Percepção da Corrupção.
"Consciente deste quadro nacional desolador, o Presidente da República, João Lourenço, deu início a um combate sistemático à corrupção e ao seu aliado mais eficaz: a impunidade judicial, disciplinar, moral e ética", contou, para quem o mandato que está prestes a terminar foi marcado por essa luta.
O ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Francisco Queiroz, afirmou ontem em Luanda que a corrupção tornou-se "um caso de vida ou de morte para Estado angolano, cujo fenómeno teve um impacto nefasto na moral e na ética da sociedade angolana".
Falando por ocasião da sétima edição do CaféCIPRA, que abordou o tema "Combate à corrupção", o governante realçou que "as desigualdades sociais aumentaram o fosso que separa os ricos dos pobres e as condições de vida dos angolanos degradaram-se como resultado da apropriação ilícita do volume astronómico de recursos financeiros do Estado".
Segundo Francisco Queiroz, citado pelo Jornal de Angola, o orgulho e a dignidade dos angolanos foram "drasticamente" abalados pela opinião pública internacional, para quem Angola surgia entre os piores países do mundo no ranking sobre Percepção da Corrupção.
"Consciente deste quadro nacional desolador, o Presidente da República, João Lourenço, deu início a um combate sistemático à corrupção e ao seu aliado mais eficaz: a impunidade judicial, disciplinar, moral e ética", contou, para quem o mandato que está prestes a terminar foi marcado por essa luta.