A ministra das Finanças afirmou haver ainda muito dinheiro fora do controlo do Estado, face ao elevado número de contas bancárias, umas autorizadas e outras não, de organismos públicos, à margem da Conta Única do Tesouro (CUT).
Segundo Vera Daves de Sousa, que fez estas afirmações, na manhã de hoje, no workshop sobre o "Sistema de Controlo Interno", de iniciativa da Inspecção Geral da Administração do Estado (IGAE), que se prolonga até amanhã, em formato virtual, via plataforma Zoom, e presencial, na Escola Nacional da Administração e Políticas Públicas, é preciso atacar em bloco as infracções de ter-se património financiado com dinheiro do Estado, mas não registado em nome deste.
Para tal, a ministra pede transparência e responsabilidade aos gestores públicos, lembrando ser fundamental para que as lideranças de hoje não comprometam o futuro da geração vindoura, tendo defendido ainda que a única forma de travar ciclos viciosos é responsabilizar quem pratica os actos que violem as normas estabelecidas.
"Temos de assegurar o controlo interno dos organismos públicos e a melhor forma é a prestação de contas", disse, citada pelo Jornal de Angola.
A ministra das Finanças afirmou haver ainda muito dinheiro fora do controlo do Estado, face ao elevado número de contas bancárias, umas autorizadas e outras não, de organismos públicos, à margem da Conta Única do Tesouro (CUT).
Segundo Vera Daves de Sousa, que fez estas afirmações, na manhã de hoje, no workshop sobre o "Sistema de Controlo Interno", de iniciativa da Inspecção Geral da Administração do Estado (IGAE), que se prolonga até amanhã, em formato virtual, via plataforma Zoom, e presencial, na Escola Nacional da Administração e Políticas Públicas, é preciso atacar em bloco as infracções de ter-se património financiado com dinheiro do Estado, mas não registado em nome deste.
Para tal, a ministra pede transparência e responsabilidade aos gestores públicos, lembrando ser fundamental para que as lideranças de hoje não comprometam o futuro da geração vindoura, tendo defendido ainda que a única forma de travar ciclos viciosos é responsabilizar quem pratica os actos que violem as normas estabelecidas.
"Temos de assegurar o controlo interno dos organismos públicos e a melhor forma é a prestação de contas", disse, citada pelo Jornal de Angola.