A ministra da Educação, Cândida Teixeira, reconheceu que os baixos salários dos professores devem ser melhorados para se reduzir o absentismo e consequentemente melhorar a qualidade do sector em todo o país.
A governante, que falava em entrevista à Televisão Pública de Angola (TPA), entende que o assunto deve ser analisado como um desafio da nação, por ser um problema que tem a ver com o desenvolvimento do país e com combate à pobreza.
“Todos nós temos que encontrar solução para que a educação encontre a posição certa, porque é a base para um país moderno e de progresso”, afirmou.
De acordo com a Angop, relativamente ao Estatuto da Carreira Docente, avançou já estar no fim, em via de ser levado ao Conselho de Ministro para, em breve, se resolver o problema.
Questionada sobre o facto de cerca de 2 milhões de crianças, em idade escolar, estarem fora do sistema de ensino, no presente ano lectivo, acredita estar relacionado com a insuficiência de docentes e salas de aulas para a inserção de novos alunos, principalmente na primeira classe e os que terminam a 6ª classe para ingressarem à 7ª classe.
Ainda segundo a fonte, os sindicalistas defendem que as entidades de direito devem trabalhar para a melhoria das condições laborais dos professores, assim como o pagamento dos subsídios de exame nos modos estimulados pela lei.
Para eles, a aprovação do novo estatuto da carreira docente poderá vir a melhorar a condição social dos trabalhadores do sector da educação, informa.
A ministra da Educação, Cândida Teixeira, reconheceu que os baixos salários dos professores devem ser melhorados para se reduzir o absentismo e consequentemente melhorar a qualidade do sector em todo o país.
A governante, que falava em entrevista à Televisão Pública de Angola (TPA), entende que o assunto deve ser analisado como um desafio da nação, por ser um problema que tem a ver com o desenvolvimento do país e com combate à pobreza.
“Todos nós temos que encontrar solução para que a educação encontre a posição certa, porque é a base para um país moderno e de progresso”, afirmou.
De acordo com a Angop, relativamente ao Estatuto da Carreira Docente, avançou já estar no fim, em via de ser levado ao Conselho de Ministro para, em breve, se resolver o problema.
Questionada sobre o facto de cerca de 2 milhões de crianças, em idade escolar, estarem fora do sistema de ensino, no presente ano lectivo, acredita estar relacionado com a insuficiência de docentes e salas de aulas para a inserção de novos alunos, principalmente na primeira classe e os que terminam a 6ª classe para ingressarem à 7ª classe.
Ainda segundo a fonte, os sindicalistas defendem que as entidades de direito devem trabalhar para a melhoria das condições laborais dos professores, assim como o pagamento dos subsídios de exame nos modos estimulados pela lei.
Para eles, a aprovação do novo estatuto da carreira docente poderá vir a melhorar a condição social dos trabalhadores do sector da educação, informa.