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Ministra da Educação entende que os baixos salários estão na base do abandono de professores nas escolas

Ministra da Educação entende que os baixos salários estão na base do abandono de professores nas escolas
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A ministra da Educação, Cândida Teixeira, reconheceu que os baixos salários dos professores devem ser melhorados para se reduzir o absentismo e consequentemente melhorar a qualidade do sector em todo o país.

A governante, que falava em entrevista à Televisão Pública de Angola (TPA), entende que o assunto deve ser analisado como um desafio da nação, por ser um problema que tem a ver com o desenvolvimento do país e com combate à pobreza.

“Todos nós temos que encontrar solução para que a educação encontre a posição certa, porque é a base para um país moderno e de progresso”, afirmou.

De acordo com a Angop, relativamente ao Estatuto da Carreira Docente, avançou já estar no fim, em via de ser levado ao Conselho de Ministro para, em breve, se resolver o problema.

Questionada sobre o facto de cerca de 2 milhões de crianças, em idade escolar, estarem fora do sistema de ensino, no presente ano lectivo, acredita estar relacionado com a insuficiência de docentes e salas de aulas para a inserção de novos alunos, principalmente na primeira classe e os que terminam a 6ª classe para ingressarem à 7ª classe.

Ainda segundo a fonte, os sindicalistas defendem que as entidades de direito devem trabalhar para a melhoria das condições laborais dos professores, assim como o pagamento dos subsídios de exame nos modos estimulados pela lei.

Para eles, a aprovação do novo estatuto da carreira docente poderá vir a melhorar a condição social dos trabalhadores do sector da educação, informa.

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Pedro Kididi

Jornalista

A ministra da Educação, Cândida Teixeira, reconheceu que os baixos salários dos professores devem ser melhorados para se reduzir o absentismo e consequentemente melhorar a qualidade do sector em todo o país.

A governante, que falava em entrevista à Televisão Pública de Angola (TPA), entende que o assunto deve ser analisado como um desafio da nação, por ser um problema que tem a ver com o desenvolvimento do país e com combate à pobreza.

“Todos nós temos que encontrar solução para que a educação encontre a posição certa, porque é a base para um país moderno e de progresso”, afirmou.

De acordo com a Angop, relativamente ao Estatuto da Carreira Docente, avançou já estar no fim, em via de ser levado ao Conselho de Ministro para, em breve, se resolver o problema.

Questionada sobre o facto de cerca de 2 milhões de crianças, em idade escolar, estarem fora do sistema de ensino, no presente ano lectivo, acredita estar relacionado com a insuficiência de docentes e salas de aulas para a inserção de novos alunos, principalmente na primeira classe e os que terminam a 6ª classe para ingressarem à 7ª classe.

Ainda segundo a fonte, os sindicalistas defendem que as entidades de direito devem trabalhar para a melhoria das condições laborais dos professores, assim como o pagamento dos subsídios de exame nos modos estimulados pela lei.

Para eles, a aprovação do novo estatuto da carreira docente poderá vir a melhorar a condição social dos trabalhadores do sector da educação, informa.

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