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Ministra alerta maior agressividade no empreendedorismo juvenil em Malanje

Ministra alerta maior agressividade no empreendedorismo juvenil em Malanje
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Angop

O empreendedorismo juvenil, enquanto uma das práticas em que os jovens devem apostar para melhorar as suas condições sociais, deve ser feito de forma mais agressiva, devendo cada um estar determinado e aproveitar as suas habilidades neste domínio, considerou a ministra da Juventude e Desportos, Ana Paula do Sacramento Neto.

A governante, que falava sexta-feira, no final da jornada de trabalho de 3 dias que efectuou à província de Malanje, onde avaliou as infra-estruturas desportivas dos municípios de Malanje, Cacuso, Luquembo, Cangandala e Mucari, bem como manteve encontros com líderes associativos e desportivos, disse ser determinante que a juventude mude a sua forma de ser e de agir, começando por aprimorar as suas capacidades no que toca ao exercício do empreendedorismo juvenil, o que contribui na geração de empregos para outros jovens e consequentemente catapulta o país a um nível de desenvolvimento considerável.

Sobre o estado do sector dos Desportos em Malanje, Ana Paula do Sacramento Neto caracterizou como sendo razoável, tendo em conta alguns constrangimentos que ainda se registam, pelo que o Ministério vai continuar a fazer advocacia junto do governo provincial, com vista a se melhorar os recintos desportivos, com realce para o estádio de futebol 1º de Maio, no bairro catepa, nesta cidade, que se encontra em condições precárias.

No quadro da jornada da ministra na província, foi lançado na sexta-feira o projecto JIRO (Juventude Formada, Responsável e Organizada), que visa dar resposta às necessidades dos adolescentes e jovens sobre a saúde sexual reprodutiva, género e doenças sexualmente transmissíveis, como forma de orientação para a mudança de comportamentos dessas franjas sociais.

Já implementado nas províncias de Luanda, Huíla, Bié, Benguela, Cuanza Norte e Cuanza sul, o projecto JIRO, desenvolvido essencialmente nas comunidades, de acordo com a Angop, conta com o envolvimento de 35 activistas formados para transmitir os conhecimentos e aconselhar o grupo alvo a manter uma postura aceitável na sociedade.

 

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Andrade Lino

Jornalista

Estudante de Língua Portuguesa e Comunicação, amante de artes visuais, música e poesia.

O empreendedorismo juvenil, enquanto uma das práticas em que os jovens devem apostar para melhorar as suas condições sociais, deve ser feito de forma mais agressiva, devendo cada um estar determinado e aproveitar as suas habilidades neste domínio, considerou a ministra da Juventude e Desportos, Ana Paula do Sacramento Neto.

A governante, que falava sexta-feira, no final da jornada de trabalho de 3 dias que efectuou à província de Malanje, onde avaliou as infra-estruturas desportivas dos municípios de Malanje, Cacuso, Luquembo, Cangandala e Mucari, bem como manteve encontros com líderes associativos e desportivos, disse ser determinante que a juventude mude a sua forma de ser e de agir, começando por aprimorar as suas capacidades no que toca ao exercício do empreendedorismo juvenil, o que contribui na geração de empregos para outros jovens e consequentemente catapulta o país a um nível de desenvolvimento considerável.

Sobre o estado do sector dos Desportos em Malanje, Ana Paula do Sacramento Neto caracterizou como sendo razoável, tendo em conta alguns constrangimentos que ainda se registam, pelo que o Ministério vai continuar a fazer advocacia junto do governo provincial, com vista a se melhorar os recintos desportivos, com realce para o estádio de futebol 1º de Maio, no bairro catepa, nesta cidade, que se encontra em condições precárias.

No quadro da jornada da ministra na província, foi lançado na sexta-feira o projecto JIRO (Juventude Formada, Responsável e Organizada), que visa dar resposta às necessidades dos adolescentes e jovens sobre a saúde sexual reprodutiva, género e doenças sexualmente transmissíveis, como forma de orientação para a mudança de comportamentos dessas franjas sociais.

Já implementado nas províncias de Luanda, Huíla, Bié, Benguela, Cuanza Norte e Cuanza sul, o projecto JIRO, desenvolvido essencialmente nas comunidades, de acordo com a Angop, conta com o envolvimento de 35 activistas formados para transmitir os conhecimentos e aconselhar o grupo alvo a manter uma postura aceitável na sociedade.

 

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