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Ministério Público da Coreia do Sul pede 12 anos de prisão para herdeiro da Samsung

 Ministério Público da Coreia do Sul pede 12 anos de prisão para herdeiro da Samsung
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O Ministério Público sul-coreano pediu hoje a condenação do herdeiro do gigante Samsung a 12 anos de prisão pelo seu papel no escândalo de corrupção que levou à destituição da ex-Presidente Park Geun-hye, noticiou a Reuters.

Lee Jae-yong, de 49 anos, vice-presidente da Samsung Electronics e filho do presidente do grupo Samsung foi acusado de ter pagado 38 milhões de dólares (cerca de 32 milhões de euros) em subornos à confidente de Park, Choi Soon-sil.

Conhecida como "Rasputina", Choi Soon-sil é a figura central no escândalo de corrupção e tráfico de influências que abalou a Coreia do Sule e levou à destituição da ex-Presidente Park, primeira mulher eleita para o cargo.

Segundo a acusação, esses pagamentos teriam sido efectuados pela Samsung para obter "luz verde" do Governo para a fusão controversa entre a C&T e a Cheil Industries, em 2015. A fusão foi denunciada por vários accionistas.

Lee, que se tornou no patrão de facto da Samsung, depois de o pai ter sofrido um ataque de coração em 2014, negou todas as acusações contra si

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Redacção

O Ministério Público sul-coreano pediu hoje a condenação do herdeiro do gigante Samsung a 12 anos de prisão pelo seu papel no escândalo de corrupção que levou à destituição da ex-Presidente Park Geun-hye, noticiou a Reuters.

Lee Jae-yong, de 49 anos, vice-presidente da Samsung Electronics e filho do presidente do grupo Samsung foi acusado de ter pagado 38 milhões de dólares (cerca de 32 milhões de euros) em subornos à confidente de Park, Choi Soon-sil.

Conhecida como "Rasputina", Choi Soon-sil é a figura central no escândalo de corrupção e tráfico de influências que abalou a Coreia do Sule e levou à destituição da ex-Presidente Park, primeira mulher eleita para o cargo.

Segundo a acusação, esses pagamentos teriam sido efectuados pela Samsung para obter "luz verde" do Governo para a fusão controversa entre a C&T e a Cheil Industries, em 2015. A fusão foi denunciada por vários accionistas.

Lee, que se tornou no patrão de facto da Samsung, depois de o pai ter sofrido um ataque de coração em 2014, negou todas as acusações contra si

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