O Ministério da Educação está a analisar os mecanismos para a implementação do ensino à distância itinerante, inicialmente para professores nos níveis de graduação ou pós-graduação, iniciativa que surge em virtude de muitos professores serem impedidos de continuar os seus estudos, devido à dificuldade de se deslocarem das suas zonas de trabalho.
A informação foi avançada nesta segunda-feira, em Luanda, pelo chefe de departamento de formação contínua e a distância do Instituto Nacional de Formação de Quadros (INFQ) do MED, Chocolate Brás, falando em conferência de imprensa sobre o Seminário Internacional sobre Educação a Distância, a realizar-se de 21 a 22 deste mês, que visa analisar experiências europeias e africanas, bem como estudar mecanismos para implementar em Angola, em função da sua realidade.
De acordo com o responsável, a intenção é garantir que, com esse processo de educação, sem deixarem os seus espaços de trabalho, os professores consigam dar continuidade à sua formação nos diferentes níveis de graduação ou pós-graduação, uma vez ser necessário garantir que enquanto trabalha consiga ter a formação, e que os resultados se reflictam na sua prática pedagógica.
Para ele, a dimensão territorial relevante e a diversidade cultural e antropológica exigem o repensar da formação do professor, entendendo-se ser pela qualidade que se vai garantir uma sociedade mais saudável e um processo de educação que seja capaz de formar o homem nas suas diferentes dimensões.
Inicialmente, a discussão gira em torno dos professores, que em função do evoluir do processo poderá abranger os demais actores que se julgar pertinente.
Quanto à acreditação da formação dos estudos a distância em curso, avançou, citado pela angop, que a Direcção Nacional de Avaliação e acreditação do Ministério da Educação e o Instituto Nacional de Gestão de Bolsas de Estudos (INAGBE), junto dos diferentes actores, irão discutir esse processo.
O Ministério da Educação está a analisar os mecanismos para a implementação do ensino à distância itinerante, inicialmente para professores nos níveis de graduação ou pós-graduação, iniciativa que surge em virtude de muitos professores serem impedidos de continuar os seus estudos, devido à dificuldade de se deslocarem das suas zonas de trabalho.
A informação foi avançada nesta segunda-feira, em Luanda, pelo chefe de departamento de formação contínua e a distância do Instituto Nacional de Formação de Quadros (INFQ) do MED, Chocolate Brás, falando em conferência de imprensa sobre o Seminário Internacional sobre Educação a Distância, a realizar-se de 21 a 22 deste mês, que visa analisar experiências europeias e africanas, bem como estudar mecanismos para implementar em Angola, em função da sua realidade.
De acordo com o responsável, a intenção é garantir que, com esse processo de educação, sem deixarem os seus espaços de trabalho, os professores consigam dar continuidade à sua formação nos diferentes níveis de graduação ou pós-graduação, uma vez ser necessário garantir que enquanto trabalha consiga ter a formação, e que os resultados se reflictam na sua prática pedagógica.
Para ele, a dimensão territorial relevante e a diversidade cultural e antropológica exigem o repensar da formação do professor, entendendo-se ser pela qualidade que se vai garantir uma sociedade mais saudável e um processo de educação que seja capaz de formar o homem nas suas diferentes dimensões.
Inicialmente, a discussão gira em torno dos professores, que em função do evoluir do processo poderá abranger os demais actores que se julgar pertinente.
Quanto à acreditação da formação dos estudos a distância em curso, avançou, citado pela angop, que a Direcção Nacional de Avaliação e acreditação do Ministério da Educação e o Instituto Nacional de Gestão de Bolsas de Estudos (INAGBE), junto dos diferentes actores, irão discutir esse processo.