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Mensagens de Mandela devem inspirar-nos para um mundo mais unido, considera ONU

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O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, considerou que as mensagens de Nelson Mandela, mais conhecido na África do Sul como Madiba, devem constituir inspiração num mundo com sociedades mais polarizadas e aumento do discurso do ódio.

Para celebrar o Dia Internacional de Nelson Mandela, assinalado ontem, 18 de Julho - altura em que completaria 103 anos, o secretário-geral da ONU prestou homenagem “a um homem extraordinário, que personificou as aspirações mais altas das Nações Unidas”.

António Guterres lembrou que “os apelos de Madiba em prol da solidariedade e pelo fim do racismo são muito relevantes hoje, já que a coesão social no mundo é ameaçada pela divisão”.

O líder da ONU destacou que as sociedades estão “mais polarizadas, com aumento do discurso de ódio, além da desinformação, que está a obscurecer a verdade, questionando a ciência e minando as instituições democráticas”.

Ao marcar o Dia de Mandela, Guterres mencionou a covid-19, que tem prejudicado “anos de progresso na luta global contra a pobreza”, lamentando que em tempos de crise, "os marginalizados e os discriminados são os que mais sofrem”.

Segundo Guterres, a pandemia mostrou a “importância vital da solidariedade humana e da união”, que foram valores transmitidos por “Nelson Mandela na sua luta pela justiça”.

Advogado, Mandela foi líder do movimento contra o apartheid na África do Sul e por isso foi preso, em 1962. Condenado à prisão perpétua, foi finalmente solto em 1990. Três anos depois, foi laureado com o Prémio Nobel da Paz. Nelson Mandela foi o primeiro presidente negro da África do Sul, entre 1994 e 1999. Morreu aos 95 anos, a 05 de Dezembro de 2013.

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Redacção

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, considerou que as mensagens de Nelson Mandela, mais conhecido na África do Sul como Madiba, devem constituir inspiração num mundo com sociedades mais polarizadas e aumento do discurso do ódio.

Para celebrar o Dia Internacional de Nelson Mandela, assinalado ontem, 18 de Julho - altura em que completaria 103 anos, o secretário-geral da ONU prestou homenagem “a um homem extraordinário, que personificou as aspirações mais altas das Nações Unidas”.

António Guterres lembrou que “os apelos de Madiba em prol da solidariedade e pelo fim do racismo são muito relevantes hoje, já que a coesão social no mundo é ameaçada pela divisão”.

O líder da ONU destacou que as sociedades estão “mais polarizadas, com aumento do discurso de ódio, além da desinformação, que está a obscurecer a verdade, questionando a ciência e minando as instituições democráticas”.

Ao marcar o Dia de Mandela, Guterres mencionou a covid-19, que tem prejudicado “anos de progresso na luta global contra a pobreza”, lamentando que em tempos de crise, "os marginalizados e os discriminados são os que mais sofrem”.

Segundo Guterres, a pandemia mostrou a “importância vital da solidariedade humana e da união”, que foram valores transmitidos por “Nelson Mandela na sua luta pela justiça”.

Advogado, Mandela foi líder do movimento contra o apartheid na África do Sul e por isso foi preso, em 1962. Condenado à prisão perpétua, foi finalmente solto em 1990. Três anos depois, foi laureado com o Prémio Nobel da Paz. Nelson Mandela foi o primeiro presidente negro da África do Sul, entre 1994 e 1999. Morreu aos 95 anos, a 05 de Dezembro de 2013.

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