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Maternidade

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Hoje recebi uma notícia que me alegrou muito. Assim sendo, decidi falar um pouco sobre maternidade. Alguém deu à luz, alguém vive.

A maternidade é o laço que liga a mãe aos filhos, pois indica propriamente a acção de dar à luz uma criança.

Quando o meu amigo Edy Lobo (escritor, professor e actor) apresentou-me a curta-metragem denominada "Mbaca", levou-me ainda mais à reflexão, no sentido de perceber que cada uma tem o seu tempo de dar vida a alguém. E assim como Ana esperou Samuel até aos 90 anos, você também poderá experimentar a maternidade.

Dando ênfase a uma experiência não vivida ainda, posso dizer que sonho em experimentar e vivo sonhando com este dia. Infelizmente, inúmeras mulheres não concebem por força da natureza ou por fenómenos naturais, por exemplo, e outras preferem não ter filhos, optando por interrupções clínicas. Mas, digo, não há nada de errado consigo, se não tiver filhos. Você não é uma mulher inferior por não ter filhos. As mães não são mais especiais do que você e os filhos são uma bênção de Deus, não um direito. Portanto, lembre-se sempre que terá o seu próprio ou, se desejar, adopte.

É importante realçar que “maternidade” é um substantivo feminino que pode ser entendido como aquela que gerou a vida humana. No momento da gestação, há mudanças na psique e na parte física da mulher, as sensibilidades hormonais são visíveis tais como o crescimento da sua barriga. É indispensável cuidar das mulheres no momento da gestação por ser uma fase em que muitas ou senão todas ficam vulneráveis. Mas vale dizer que ser mãe e exercer a maternidade é maravilhoso, pois até hoje 70% das mulheres não conseguem explicar ao certo o que verdadeiramente ocorre neste processo.

Portanto, para mim, a maternidade devia ser o auge da vida de muitas mulheres, porque gerar a vida de alguém é o mais estranho e maravilhoso que existe em todo o mundo, ao que prefiro chamar de bênção divina.

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Francisca Parente

Produtora de Conteúdos

Apaixonada por Jornalismo, Música e Fotografia, Francisca Parente é estagiária no ONgoma News, onde, além de fazer notícias, gere as redes sociais.

Hoje recebi uma notícia que me alegrou muito. Assim sendo, decidi falar um pouco sobre maternidade. Alguém deu à luz, alguém vive.

A maternidade é o laço que liga a mãe aos filhos, pois indica propriamente a acção de dar à luz uma criança.

Quando o meu amigo Edy Lobo (escritor, professor e actor) apresentou-me a curta-metragem denominada "Mbaca", levou-me ainda mais à reflexão, no sentido de perceber que cada uma tem o seu tempo de dar vida a alguém. E assim como Ana esperou Samuel até aos 90 anos, você também poderá experimentar a maternidade.

Dando ênfase a uma experiência não vivida ainda, posso dizer que sonho em experimentar e vivo sonhando com este dia. Infelizmente, inúmeras mulheres não concebem por força da natureza ou por fenómenos naturais, por exemplo, e outras preferem não ter filhos, optando por interrupções clínicas. Mas, digo, não há nada de errado consigo, se não tiver filhos. Você não é uma mulher inferior por não ter filhos. As mães não são mais especiais do que você e os filhos são uma bênção de Deus, não um direito. Portanto, lembre-se sempre que terá o seu próprio ou, se desejar, adopte.

É importante realçar que “maternidade” é um substantivo feminino que pode ser entendido como aquela que gerou a vida humana. No momento da gestação, há mudanças na psique e na parte física da mulher, as sensibilidades hormonais são visíveis tais como o crescimento da sua barriga. É indispensável cuidar das mulheres no momento da gestação por ser uma fase em que muitas ou senão todas ficam vulneráveis. Mas vale dizer que ser mãe e exercer a maternidade é maravilhoso, pois até hoje 70% das mulheres não conseguem explicar ao certo o que verdadeiramente ocorre neste processo.

Portanto, para mim, a maternidade devia ser o auge da vida de muitas mulheres, porque gerar a vida de alguém é o mais estranho e maravilhoso que existe em todo o mundo, ao que prefiro chamar de bênção divina.

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