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Más condições de trabalho impedem funcionamento normal do Tribunal de Viana

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A falta de energia eléctrica tem causado a interrupção e adiamento de audiências de julgamento no Tribunal de Viana, dentro das más condições técnicas e de trabalho daquelas instalações, constatou ontem o presidente do Tribunal Supremo, Joel Leonardo, tendo declarado que “a impressão não é satisfatória”.

Numa visita de três horas ao órgão de justiça, Joel Leonardo percorreu as salas de audiência e gabinetes de trabalho e ouviu de juízes e de outros funcionários do Tribunal as maiores preocupações com que se debatem, das quais, além das constantes falhas de energia eléctrica, constam a falta de manutenção regular aos aparelhos de ventilação e o mau estado do tecto falso, dos quartos de banho e das instalações eléctricas.

O responsável acentuou que, apesar de as condições técnicas e de trabalho não serem boas, têm saído do Tribunal de Viana “decisões justas”, razão pela qual disse ter deixado ontem o local confortado, de acordo com o Jornal de Angola.

Joel Leonardo assegurou que vão ser feitos esforços para que, a curto prazo, o Tribunal de Viana tenha condições técnicas e de trabalho para os magistrados e outros operadores da justiça trabalharem com dignidade, e disse ainda esperar que, apesar das más condições constatadas, os juízes do Tribunal de Viana continuem a fazer o seu trabalho de forma célere.

“Estamos atentos e queremos uma instituição célere, para que o cidadão tenha sempre confiança na Justiça”, salientou, defendendo a existência de um pacto de lealdade entre a Justiça e o cidadão.

Entretanto, um funcionário da instituição revelou que, há dias, três pessoas desmaiaram por ter estado “muito quente” a sala de julgamento em que se encontravam, porque os aparelhos de ar condicionado não estavam a funcionar. Num outro dia, de acordo com a fonte, um procurador teve de abandonar a mesma sala, porque não se sentia bem, pelas mesmas razões.

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Redacção

A falta de energia eléctrica tem causado a interrupção e adiamento de audiências de julgamento no Tribunal de Viana, dentro das más condições técnicas e de trabalho daquelas instalações, constatou ontem o presidente do Tribunal Supremo, Joel Leonardo, tendo declarado que “a impressão não é satisfatória”.

Numa visita de três horas ao órgão de justiça, Joel Leonardo percorreu as salas de audiência e gabinetes de trabalho e ouviu de juízes e de outros funcionários do Tribunal as maiores preocupações com que se debatem, das quais, além das constantes falhas de energia eléctrica, constam a falta de manutenção regular aos aparelhos de ventilação e o mau estado do tecto falso, dos quartos de banho e das instalações eléctricas.

O responsável acentuou que, apesar de as condições técnicas e de trabalho não serem boas, têm saído do Tribunal de Viana “decisões justas”, razão pela qual disse ter deixado ontem o local confortado, de acordo com o Jornal de Angola.

Joel Leonardo assegurou que vão ser feitos esforços para que, a curto prazo, o Tribunal de Viana tenha condições técnicas e de trabalho para os magistrados e outros operadores da justiça trabalharem com dignidade, e disse ainda esperar que, apesar das más condições constatadas, os juízes do Tribunal de Viana continuem a fazer o seu trabalho de forma célere.

“Estamos atentos e queremos uma instituição célere, para que o cidadão tenha sempre confiança na Justiça”, salientou, defendendo a existência de um pacto de lealdade entre a Justiça e o cidadão.

Entretanto, um funcionário da instituição revelou que, há dias, três pessoas desmaiaram por ter estado “muito quente” a sala de julgamento em que se encontravam, porque os aparelhos de ar condicionado não estavam a funcionar. Num outro dia, de acordo com a fonte, um procurador teve de abandonar a mesma sala, porque não se sentia bem, pelas mesmas razões.

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