A ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação defendeu ontem o aumento do número de candidatos a bolsas externas de doutoramento, tendo argumentado que, dos actuais 156 estudantes que frequentam os programas de doutoramento, apenas 50 beneficiam de bolsas de estudo do Centro de Ciência de Língua Portuguesa.
Maria do Rosário Bragança fez essas declarações à imprensa, após o encontro que manteve em Luanda com a directora executiva do Centro de Ciências de Língua Portuguesa, Susana Catita, com quem abordou questões ligadas à promoção e formação de jovens licenciados de Países Africanos de Língua Portuguesa e Timor Leste.
Na ocasião, disse ser necessário reforçar a comunicação no seio da sociedade académica, como forma de aproveitar maior número de bolsas, e explicou que o Centro de Ciências de Língua Portuguesa, em articulação com a Fundação para a Ciência e Tecnologia, promove e divulga, anualmente, concursos para a atribuição de bolsas de doutoramento nas diferentes instituições de ensino superior que a integram.
Por sua vez, a directora executiva do Centro de Ciência de Língua Portuguesa, Susana Catita, disse que a sua visita a Angola se enquadra na estratégia de ajudar as universidades angolanas a alargarem a informação dos programas do Centro de Ciências de Língua Portuguesa.
"Pretendo realizar um trabalho de comunicação e divulgar as oportunidades de formação avançada nos diferentes domínios do conhecimento, sobretudo, nas áreas das ciências naturais, médicas, da saúde, agrárias, do mar e de engenharia", disse a responsável lusa, que informou que existe um conjunto de formações vocacionadas para os Países Africanos de Língua Portuguesa e Timor Leste.
A gestora já visitou uma série de empreendimentos sociais espalhados pelo país, tais como a Universidade Mandume, Instituto Superior da Tundavala e o Hospital Central do Lubango, que se dedica à investigação científica, de acordo com o Jornal de Angola.
O centro, que sob o auspício da UNESCO iniciou as actividades em Março de 2020, disponibiliza anualmente 100 bolsas de estudo de doutoramento nas áreas da biomedicina, biodiversidade, do mar, engenharias, ciências agrárias e da saúde pública.
A ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação defendeu ontem o aumento do número de candidatos a bolsas externas de doutoramento, tendo argumentado que, dos actuais 156 estudantes que frequentam os programas de doutoramento, apenas 50 beneficiam de bolsas de estudo do Centro de Ciência de Língua Portuguesa.
Maria do Rosário Bragança fez essas declarações à imprensa, após o encontro que manteve em Luanda com a directora executiva do Centro de Ciências de Língua Portuguesa, Susana Catita, com quem abordou questões ligadas à promoção e formação de jovens licenciados de Países Africanos de Língua Portuguesa e Timor Leste.
Na ocasião, disse ser necessário reforçar a comunicação no seio da sociedade académica, como forma de aproveitar maior número de bolsas, e explicou que o Centro de Ciências de Língua Portuguesa, em articulação com a Fundação para a Ciência e Tecnologia, promove e divulga, anualmente, concursos para a atribuição de bolsas de doutoramento nas diferentes instituições de ensino superior que a integram.
Por sua vez, a directora executiva do Centro de Ciência de Língua Portuguesa, Susana Catita, disse que a sua visita a Angola se enquadra na estratégia de ajudar as universidades angolanas a alargarem a informação dos programas do Centro de Ciências de Língua Portuguesa.
"Pretendo realizar um trabalho de comunicação e divulgar as oportunidades de formação avançada nos diferentes domínios do conhecimento, sobretudo, nas áreas das ciências naturais, médicas, da saúde, agrárias, do mar e de engenharia", disse a responsável lusa, que informou que existe um conjunto de formações vocacionadas para os Países Africanos de Língua Portuguesa e Timor Leste.
A gestora já visitou uma série de empreendimentos sociais espalhados pelo país, tais como a Universidade Mandume, Instituto Superior da Tundavala e o Hospital Central do Lubango, que se dedica à investigação científica, de acordo com o Jornal de Angola.
O centro, que sob o auspício da UNESCO iniciou as actividades em Março de 2020, disponibiliza anualmente 100 bolsas de estudo de doutoramento nas áreas da biomedicina, biodiversidade, do mar, engenharias, ciências agrárias e da saúde pública.