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Marcolino Moco fala de “provável necessidade” de formação de um governo de “salvação nacional”

Marcolino Moco fala de “provável necessidade” de formação de um governo de “salvação nacional”
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Marcolino Moco, antigo primeiro-ministro de Angola, no Governo de 1992, afirmou que, “independentemente dos resultados que forem ditados”, nas eleições de hoje, “nenhum partido isolado dos outros partidos e de toda a sociedade, poderá remover as dificuldades que vêm aí”, tendo admitido que, nos últimos dias, falou “da provável necessidade do estabelecimento de um governo formal ou informal de ‘salvação nacional’”, que traga a Angola uma “‘verdadeira’ reconciliação, que tente propor uma espécie de perdão, no plano dos extravios de ordem económica e financeira, havidos; que restabeleça alguma credibilidade do país, especialmente, a nível do Ocidente, e predisposto a fazer as rectificações que se impõem, com o Oriente”.

Num texto publicado na sua página do Facebook, em que esclarece os motivos porque chorou no último comício do MPLA em Luanda, Marcolino Moco afirmou ainda que hoje, dia 23, vota no país: “voto Angola, esta nação tão difícil de construir, ‘a partir de várias nações’, como dizia Neto. Se eu pudesse saltaria para mais duas ou três tribunas partidárias para gritar o que disse. E não digam que isso é estar em cima do muro”.

Marcolino Moco admitiu que gostou dos discursos dos líderes do MPLA no referido comício, em partido a intervenção de “do Presidente Santos”, pois “não enveredaram, nem pouco mais ou menos, para as habituais veredas do sectarismo partidário puro e duro”. “É pena que que o irracional tenha persistido até ontem, com cortes e invenções cirúrgicas em meios de comunicação públicos e privados que têm dono, sempre a sugerir que há gente que pertence a grupos inferiores, em Angola. Isso é completamente inaceitável e não poderá mais continuar, nos próximos tempos”, escreve o político.

Leia aqui o texto completo.

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Sebastião Vemba

Fundador e Director Editorial do ONgoma News

Jornalista, apaixonado pela escrita, fotografia e artes visuais. Tem interesses nas novas medias, formação e desenvolvimento comunitário.

Marcolino Moco, antigo primeiro-ministro de Angola, no Governo de 1992, afirmou que, “independentemente dos resultados que forem ditados”, nas eleições de hoje, “nenhum partido isolado dos outros partidos e de toda a sociedade, poderá remover as dificuldades que vêm aí”, tendo admitido que, nos últimos dias, falou “da provável necessidade do estabelecimento de um governo formal ou informal de ‘salvação nacional’”, que traga a Angola uma “‘verdadeira’ reconciliação, que tente propor uma espécie de perdão, no plano dos extravios de ordem económica e financeira, havidos; que restabeleça alguma credibilidade do país, especialmente, a nível do Ocidente, e predisposto a fazer as rectificações que se impõem, com o Oriente”.

Num texto publicado na sua página do Facebook, em que esclarece os motivos porque chorou no último comício do MPLA em Luanda, Marcolino Moco afirmou ainda que hoje, dia 23, vota no país: “voto Angola, esta nação tão difícil de construir, ‘a partir de várias nações’, como dizia Neto. Se eu pudesse saltaria para mais duas ou três tribunas partidárias para gritar o que disse. E não digam que isso é estar em cima do muro”.

Marcolino Moco admitiu que gostou dos discursos dos líderes do MPLA no referido comício, em partido a intervenção de “do Presidente Santos”, pois “não enveredaram, nem pouco mais ou menos, para as habituais veredas do sectarismo partidário puro e duro”. “É pena que que o irracional tenha persistido até ontem, com cortes e invenções cirúrgicas em meios de comunicação públicos e privados que têm dono, sempre a sugerir que há gente que pertence a grupos inferiores, em Angola. Isso é completamente inaceitável e não poderá mais continuar, nos próximos tempos”, escreve o político.

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