O internacional angolano Manucho Gonçalves vai ajudar a Escola de Formação de Futebolistas Flaminguinhos da Terra Nova a ressurgir, ele que prepara um projecto de formação de jovens talentos, de forma a dar continuidade ao trabalho desenvolvido no passado pelo seu pai, Gonçalves Alberto.
O avançado do Rayo Vallecano de Espanha estas declarações durante uma cerimónia de entrega de material desportivo (botas, meias e camisolas) a um núcleo dos Flaminguinhos, no campo da equipa, na Terra Nova, na presença de responsáveis da escola de formação e representantes do Comité Provincial da Juventude.
De acordo com o Jornal dos Desportos, na ocasião, o jogador não conseguiu esconder a tristeza pelo estado em que encontrou os jovens a treinar e muito menos deixou de deplorar a constante degradação do campo, ao mesmo tempo em que deixou expresso o desafio de tudo fazer para afastar os Flaminguinhos do marasmo em que se encontram.
“Sou um produto dos Flaminguinhos e não posso olhar de forma pávida e serena a tudo que se está a passar. Por isso, trouxe algum material desportivo a estes jovens, como primeiro gesto, para que não desistam e continuem a fazer o que eles mais gostam, que é jogar futebol”, adiantou-se a esclarecer Manucho Gonçalves.
“Cresci aqui e normalmente sei em que condições estão a treinar estes jovens. A minha oferta serve de incentivo aos miúdos, porque eles podiam estar na rua ou entregues à delinquência. Muitas vezes, as nossas mães queixam-se do facto de nós vestirmos as roupas que elas compram para jogar à bola. Este material desportivo é para que se sintam motivados”, acrescentou.
Manucho Gonçalves assegurou, por outro lado, estar a seguir de perto todo o processo que corre os trâmites legais no Tribunal de Luanda, sobre a tentativa de ocupação, para fins alheios ao desporto, do campo da Terra Nova, também conhecido como campo dos Flaminguinhos.
“O campo sempre foi utilizado pelos Flaminguinhos e não gostaríamos que nos fosse retirado. Quero incentivar estes jovens a jogarem futebol, para que amanhã saia daqui mais um Manucho Gonçalves, Chara ou Nandinho”, rematou.
O internacional angolano Manucho Gonçalves vai ajudar a Escola de Formação de Futebolistas Flaminguinhos da Terra Nova a ressurgir, ele que prepara um projecto de formação de jovens talentos, de forma a dar continuidade ao trabalho desenvolvido no passado pelo seu pai, Gonçalves Alberto.
O avançado do Rayo Vallecano de Espanha estas declarações durante uma cerimónia de entrega de material desportivo (botas, meias e camisolas) a um núcleo dos Flaminguinhos, no campo da equipa, na Terra Nova, na presença de responsáveis da escola de formação e representantes do Comité Provincial da Juventude.
De acordo com o Jornal dos Desportos, na ocasião, o jogador não conseguiu esconder a tristeza pelo estado em que encontrou os jovens a treinar e muito menos deixou de deplorar a constante degradação do campo, ao mesmo tempo em que deixou expresso o desafio de tudo fazer para afastar os Flaminguinhos do marasmo em que se encontram.
“Sou um produto dos Flaminguinhos e não posso olhar de forma pávida e serena a tudo que se está a passar. Por isso, trouxe algum material desportivo a estes jovens, como primeiro gesto, para que não desistam e continuem a fazer o que eles mais gostam, que é jogar futebol”, adiantou-se a esclarecer Manucho Gonçalves.
“Cresci aqui e normalmente sei em que condições estão a treinar estes jovens. A minha oferta serve de incentivo aos miúdos, porque eles podiam estar na rua ou entregues à delinquência. Muitas vezes, as nossas mães queixam-se do facto de nós vestirmos as roupas que elas compram para jogar à bola. Este material desportivo é para que se sintam motivados”, acrescentou.
Manucho Gonçalves assegurou, por outro lado, estar a seguir de perto todo o processo que corre os trâmites legais no Tribunal de Luanda, sobre a tentativa de ocupação, para fins alheios ao desporto, do campo da Terra Nova, também conhecido como campo dos Flaminguinhos.
“O campo sempre foi utilizado pelos Flaminguinhos e não gostaríamos que nos fosse retirado. Quero incentivar estes jovens a jogarem futebol, para que amanhã saia daqui mais um Manucho Gonçalves, Chara ou Nandinho”, rematou.