Agora que já se consumou o esperado por muitos e tido já como o facto do ano, aproveitamos para pensar nos desafios reais que o Man João, ou Kota JLO, como tem sido respeitosa e carinhosamente tratado lá no bairro, o nosso Presidente da República, João Lourenço, há de enfrentar nessa nova missão de dirigir a Pátria angolana pelos próximos anos, sendo Presidente de todos mwangolés, quer vivam em Angola ou no estrangeiro.
Man João, o desafio é fazer desta nossa banda um lugar bem melhor para se viver bem, sem precisarmos de padrinhos, feitiços, michas, fezadas ou falidas, para que as coisas sigam o seu rumo natural. Que o mérito passe a ser tão normal que deixe de ser estranhado e brindado. O desafio é fazer que cenas como as aulas em baixo das árvores ou abancado no chão, na lata de leite ou no banco vindo de casa, sejam parte do passado e que as reprovações ou aprovações de alunos sem saberem nada fiquem no passado e que indivíduos que se mascaram de professores, mas que não passam o que deviam por não estarem preparados, não saberem transmitir o conhecimento ou não terem as condições que deviam ter para que o conhecimento fosse bem passado, tanto que todos os estudantes aprendam e sejam o orgulho das famílias e kambas, bem como do país antes de 2022...
O desafio é fazer com que os nossos hospitais sejam melhores do que as clínicas em tudo, desde o pessoal que lá trabalhe passando pelas condições de trabalho e atendimento, medicamentos, consumíveis e equipamentos à estrutura que suporta o nome de centro médico ou hospital... Os desafios passam por melhorar o nosso pitéu, aumentando e melhorando a produção sustentada e natural agrícola, pecuária, piscícola nacional e possibilitar que as mesmas sejam escoadas dos locais de produção aos consumidores.... O desafio é ter estradas (e autocarros), caminhos-de-ferro (comboios e metros), barcos ou ferries, aviões bons e em óptimas condições de acordo às normas internacionais e nacionais e que atendam as necessidades do país de 2018 para 2050 ou 2100, com condições excelentes e duradouras para que os produtos do campo possam ir para os consumidores a bom preço e qualidade, os produtos dos mares e dos rios possam igualmente chegar a quem o busque, e que nós possamos zungar por essa nossa banda sem termos que xixilar ou ter bué de kumbu...
O desafio será fazer com que prefiramos ficar cá na banda para estudar, fazer consultas, exames médicos e sermos tratados por confiar e sentir que há bué de melhorias, tanto que os estrangeiros do Sul e lá do Norte onde neva, venham para cá para aproveitar desses nossos bons serviços públicos...
O desafio, Man João, passa por potenciar e dar vida às áreas que estão adormecidas ou em coma induzido para que possam gerar emprego e agregar valor à nossa economia sengada pela bonança e amigada pela crise... O desafio é que cada um de nós saiba e tenha a responsabilidade de prestar contas sobre o uso que deu a determinado valor ou bem do Estado... O desafio é fazer com que hajam espaços (de acordo ao número de habitantes) em todos os bairros, escolas e noutras comunidades para o ensino e a prática desportiva e o ensino e apresentação cultural com particular destaque para as crianças, para que possamos ter uma dinamização real desses dois grandes pilares sociais… O desafio é que sejamos mais kambas da natureza e a conservemos muito mais… O desafio será fazer com que prefiramos ficar cá na banda para estudar, fazer consultas, exames médicos e sermos tratados por confiar e sentir que há bué de melhorias, tanto que os estrangeiros do Sul e lá do Norte onde neva, venham para cá para aproveitar desses nossos bons serviços públicos... O desafio passa por fazer sentir a todos nós que já não será necessário sal nem jindungo (nacionais) no copo, porque a gasosa faz parte do passado... O desafio é fazer com que essa liberdade de opinião e consciência seja cada vez mais abrangente e vivenciada... O desafio é deixar que sejamos nós mesmos e não kinganjes... O desafio é dar a cada um o que é justo...
Man João, o desafio para enfrentar todos os desafios, passa por fazer com que TODOS os que MANDAM (responsáveis ministeriais, da justiça - tribunais e PGR, diplomatas, deputados, governadores e outras instituições estatais que são alimentadas por fundos públicos) saibam que são SERVIDORES antes de tudo...
O desafio é devolver a esta terra o humanismo e o respeito que está a sengar de muitos de nós... O desafio vai ser fazer da pobreza e miséria palavras de dicionário e não mais realidades de vida... O desafio, passa por nos deixar mostrar que somos capazes de fazer grandes maravilhas por este e neste belo país, desde que as condições estejam criadas e as oportunidades justas disponíveis para todos... O desafio passa por nos fazer sentir orgulhosos em usar as nossas cores e símbolos, que os conheçamos bem e os valorizemos de acordo as suas importâncias... O desafio é fazer com que os bancários não pensem que são donos dos nossos kumbus e façam o que bem entenderem com ele sem nos darem cavaco ou sequer um troco quando precisamos do que é nosso que lá está... O desafio é termos telecomunicações e serviços de internet com qualidade e tarifas adaptadas à nossa realidade... O desafio é fazer com que o sistema deixe de cair nas horas que mais precisamos dele... O desafio é fazer com que cada cidadão trabalhador tenha rendimentos condignos que o permitam viver e cuidar da sua família da melhor forma possível e que os desempregados possam ter a assistência necessária do Estado para que possam ser “ex-desempregados” o quanto antes… O desafio é cuidar dos reformados, pensionistas, porque todos nós se nos cuidarmos chegaremos lá… O desafio é fazer com que a delinquência seja parte do passado… vai ser moldar as mentes e os comportamentos de todos nós para que sejamos bem melhores e orgulhemos Angola e as gerações que virão depois de nós... O desafio passa por fazer de todos filhos com os mesmos direitos e obrigações (justiça para todos de igual forma), quer estejam cá na banda ou fora, em outras bandas em busca de algo que cá não encontraram, SOMOS TODOS MWANGOLÉS... O desafio, Man João, passa por trabalhar bem, connosco, por nós e para nós e aí há de sentir que afinal somos mesmo especiais, porque Angola vai ser sinónimo de bom mambo que cola, não deixa sair!
Man João, o desafio para enfrentar todos os desafios, passa por fazer com que TODOS os que MANDAM (responsáveis ministeriais, da justiça - tribunais e PGR, diplomatas, deputados, governadores e outras instituições estatais que são alimentadas por fundos públicos) saibam que são SERVIDORES antes de tudo e que deviam USAR OS SERVIÇOS PÚBLICOS (saúde, educação, transporte, luz, água, justiça, finanças - tributação, etc..), para si e suas famílias, para que aí sim, quando os cozinheiros provarem dos próprios pitéus, os seus DESAFIOS que são NOSSOS, passarão a ser bem solucionados, porque quem desenha e ordena e quem obedece e cumpre estarão a usufruir dos mesmos serviços, dos mesmos mambos, sem discriminação... será pedir muito? Trabalhe bem kota, que em 2022, saberemos agradecer!!!
Man João, vamos fazer desses desafios, desafios de todos nós, sem olhar a quem, nem ouvir vozes, mas trabalhando, e para tal estamos dispostos a dar o nosso melhor consigo!!!
Receba um kandandu dos putos que em 2022 irão votar e dos kotas desses putos! Mesmo sendo ainda muito poucos, somos milhões e juntos seremos invencíveis! Estamos juntos Camarada! Bom ano de 2018. Katé+
Agora que já se consumou o esperado por muitos e tido já como o facto do ano, aproveitamos para pensar nos desafios reais que o Man João, ou Kota JLO, como tem sido respeitosa e carinhosamente tratado lá no bairro, o nosso Presidente da República, João Lourenço, há de enfrentar nessa nova missão de dirigir a Pátria angolana pelos próximos anos, sendo Presidente de todos mwangolés, quer vivam em Angola ou no estrangeiro.
Man João, o desafio é fazer desta nossa banda um lugar bem melhor para se viver bem, sem precisarmos de padrinhos, feitiços, michas, fezadas ou falidas, para que as coisas sigam o seu rumo natural. Que o mérito passe a ser tão normal que deixe de ser estranhado e brindado. O desafio é fazer que cenas como as aulas em baixo das árvores ou abancado no chão, na lata de leite ou no banco vindo de casa, sejam parte do passado e que as reprovações ou aprovações de alunos sem saberem nada fiquem no passado e que indivíduos que se mascaram de professores, mas que não passam o que deviam por não estarem preparados, não saberem transmitir o conhecimento ou não terem as condições que deviam ter para que o conhecimento fosse bem passado, tanto que todos os estudantes aprendam e sejam o orgulho das famílias e kambas, bem como do país antes de 2022...
O desafio é fazer com que os nossos hospitais sejam melhores do que as clínicas em tudo, desde o pessoal que lá trabalhe passando pelas condições de trabalho e atendimento, medicamentos, consumíveis e equipamentos à estrutura que suporta o nome de centro médico ou hospital... Os desafios passam por melhorar o nosso pitéu, aumentando e melhorando a produção sustentada e natural agrícola, pecuária, piscícola nacional e possibilitar que as mesmas sejam escoadas dos locais de produção aos consumidores.... O desafio é ter estradas (e autocarros), caminhos-de-ferro (comboios e metros), barcos ou ferries, aviões bons e em óptimas condições de acordo às normas internacionais e nacionais e que atendam as necessidades do país de 2018 para 2050 ou 2100, com condições excelentes e duradouras para que os produtos do campo possam ir para os consumidores a bom preço e qualidade, os produtos dos mares e dos rios possam igualmente chegar a quem o busque, e que nós possamos zungar por essa nossa banda sem termos que xixilar ou ter bué de kumbu...
O desafio será fazer com que prefiramos ficar cá na banda para estudar, fazer consultas, exames médicos e sermos tratados por confiar e sentir que há bué de melhorias, tanto que os estrangeiros do Sul e lá do Norte onde neva, venham para cá para aproveitar desses nossos bons serviços públicos...
O desafio, Man João, passa por potenciar e dar vida às áreas que estão adormecidas ou em coma induzido para que possam gerar emprego e agregar valor à nossa economia sengada pela bonança e amigada pela crise... O desafio é que cada um de nós saiba e tenha a responsabilidade de prestar contas sobre o uso que deu a determinado valor ou bem do Estado... O desafio é fazer com que hajam espaços (de acordo ao número de habitantes) em todos os bairros, escolas e noutras comunidades para o ensino e a prática desportiva e o ensino e apresentação cultural com particular destaque para as crianças, para que possamos ter uma dinamização real desses dois grandes pilares sociais… O desafio é que sejamos mais kambas da natureza e a conservemos muito mais… O desafio será fazer com que prefiramos ficar cá na banda para estudar, fazer consultas, exames médicos e sermos tratados por confiar e sentir que há bué de melhorias, tanto que os estrangeiros do Sul e lá do Norte onde neva, venham para cá para aproveitar desses nossos bons serviços públicos... O desafio passa por fazer sentir a todos nós que já não será necessário sal nem jindungo (nacionais) no copo, porque a gasosa faz parte do passado... O desafio é fazer com que essa liberdade de opinião e consciência seja cada vez mais abrangente e vivenciada... O desafio é deixar que sejamos nós mesmos e não kinganjes... O desafio é dar a cada um o que é justo...
Man João, o desafio para enfrentar todos os desafios, passa por fazer com que TODOS os que MANDAM (responsáveis ministeriais, da justiça - tribunais e PGR, diplomatas, deputados, governadores e outras instituições estatais que são alimentadas por fundos públicos) saibam que são SERVIDORES antes de tudo...
O desafio é devolver a esta terra o humanismo e o respeito que está a sengar de muitos de nós... O desafio vai ser fazer da pobreza e miséria palavras de dicionário e não mais realidades de vida... O desafio, passa por nos deixar mostrar que somos capazes de fazer grandes maravilhas por este e neste belo país, desde que as condições estejam criadas e as oportunidades justas disponíveis para todos... O desafio passa por nos fazer sentir orgulhosos em usar as nossas cores e símbolos, que os conheçamos bem e os valorizemos de acordo as suas importâncias... O desafio é fazer com que os bancários não pensem que são donos dos nossos kumbus e façam o que bem entenderem com ele sem nos darem cavaco ou sequer um troco quando precisamos do que é nosso que lá está... O desafio é termos telecomunicações e serviços de internet com qualidade e tarifas adaptadas à nossa realidade... O desafio é fazer com que o sistema deixe de cair nas horas que mais precisamos dele... O desafio é fazer com que cada cidadão trabalhador tenha rendimentos condignos que o permitam viver e cuidar da sua família da melhor forma possível e que os desempregados possam ter a assistência necessária do Estado para que possam ser “ex-desempregados” o quanto antes… O desafio é cuidar dos reformados, pensionistas, porque todos nós se nos cuidarmos chegaremos lá… O desafio é fazer com que a delinquência seja parte do passado… vai ser moldar as mentes e os comportamentos de todos nós para que sejamos bem melhores e orgulhemos Angola e as gerações que virão depois de nós... O desafio passa por fazer de todos filhos com os mesmos direitos e obrigações (justiça para todos de igual forma), quer estejam cá na banda ou fora, em outras bandas em busca de algo que cá não encontraram, SOMOS TODOS MWANGOLÉS... O desafio, Man João, passa por trabalhar bem, connosco, por nós e para nós e aí há de sentir que afinal somos mesmo especiais, porque Angola vai ser sinónimo de bom mambo que cola, não deixa sair!
Man João, o desafio para enfrentar todos os desafios, passa por fazer com que TODOS os que MANDAM (responsáveis ministeriais, da justiça - tribunais e PGR, diplomatas, deputados, governadores e outras instituições estatais que são alimentadas por fundos públicos) saibam que são SERVIDORES antes de tudo e que deviam USAR OS SERVIÇOS PÚBLICOS (saúde, educação, transporte, luz, água, justiça, finanças - tributação, etc..), para si e suas famílias, para que aí sim, quando os cozinheiros provarem dos próprios pitéus, os seus DESAFIOS que são NOSSOS, passarão a ser bem solucionados, porque quem desenha e ordena e quem obedece e cumpre estarão a usufruir dos mesmos serviços, dos mesmos mambos, sem discriminação... será pedir muito? Trabalhe bem kota, que em 2022, saberemos agradecer!!!
Man João, vamos fazer desses desafios, desafios de todos nós, sem olhar a quem, nem ouvir vozes, mas trabalhando, e para tal estamos dispostos a dar o nosso melhor consigo!!!
Receba um kandandu dos putos que em 2022 irão votar e dos kotas desses putos! Mesmo sendo ainda muito poucos, somos milhões e juntos seremos invencíveis! Estamos juntos Camarada! Bom ano de 2018. Katé+
