A Polícia Nacional vai encerrar, em Malanje, nos próximos dias, as empresas de segurança que não respeitam as normas exigidas para a sua funcionalidade, afirmou o Comandante Provincial, António José Bernardo.
O responsável fez estas declarações durante um encontro que decorreu recentemente naquela localidade com representantes da banca, estabelecimentos comerciais e postos de abastecimento de combustível, instituições que considerou vulneráveis a assaltos, por movimentarem elevadas quantias financeiras, tendo então assegurado que o seu órgão vai investigar os funcionários bancários, por haver fortes indícios do seu envolvimento em assaltos à saída dos clientes das agências.
O comissário considerou que as empresas de segurança deixam bancos à mercê dos crimes, situação que, para ele, atropela os regulamentos que regem o funcionamento das empresas de segurança, tornando, em muitos casos, os bancos e estabelecimentos comerciais propensos a actos criminosos.
O responsável lembrou ainda que passados quatro anos, desde a entrada em vigor do regulamento de funcionamento das empresas de segurança, e três desde que se deu início à sensibilização para o seu cumprimento, as empresas de segurança continuam no incumprimento das normas.
“É chegada a hora de a Polícia Nacional pôr termo às empresas infractoras, sendo que muitas submetem os seus trabalhadores a condições precárias, situação que contribui para a fraca capacidade de reacção a actos criminosos”, disse, citado no artigo da instituição que representa.
Por fim, António Bernardo considerou crucial a aposta numa segurança forte, para o desenvolvimento das empresas, tendo repudiado alguns operadores económicos que pouco investem no sistema de segurança, acrescentando que a actual tipologia das infraestruturas bancárias (vidradas) expõe os trabalhadores e utentes, por isso sugeriu a criação de uma lei que autorize a revisão dos edifícios bancários e que reforce o sistema de videovigilância.
A Polícia Nacional vai encerrar, em Malanje, nos próximos dias, as empresas de segurança que não respeitam as normas exigidas para a sua funcionalidade, afirmou o Comandante Provincial, António José Bernardo.
O responsável fez estas declarações durante um encontro que decorreu recentemente naquela localidade com representantes da banca, estabelecimentos comerciais e postos de abastecimento de combustível, instituições que considerou vulneráveis a assaltos, por movimentarem elevadas quantias financeiras, tendo então assegurado que o seu órgão vai investigar os funcionários bancários, por haver fortes indícios do seu envolvimento em assaltos à saída dos clientes das agências.
O comissário considerou que as empresas de segurança deixam bancos à mercê dos crimes, situação que, para ele, atropela os regulamentos que regem o funcionamento das empresas de segurança, tornando, em muitos casos, os bancos e estabelecimentos comerciais propensos a actos criminosos.
O responsável lembrou ainda que passados quatro anos, desde a entrada em vigor do regulamento de funcionamento das empresas de segurança, e três desde que se deu início à sensibilização para o seu cumprimento, as empresas de segurança continuam no incumprimento das normas.
“É chegada a hora de a Polícia Nacional pôr termo às empresas infractoras, sendo que muitas submetem os seus trabalhadores a condições precárias, situação que contribui para a fraca capacidade de reacção a actos criminosos”, disse, citado no artigo da instituição que representa.
Por fim, António Bernardo considerou crucial a aposta numa segurança forte, para o desenvolvimento das empresas, tendo repudiado alguns operadores económicos que pouco investem no sistema de segurança, acrescentando que a actual tipologia das infraestruturas bancárias (vidradas) expõe os trabalhadores e utentes, por isso sugeriu a criação de uma lei que autorize a revisão dos edifícios bancários e que reforce o sistema de videovigilância.