Os habitantes da província de Malanje poderão, em breve, monitorizar a aplicação das políticas públicas do Governo e das administrações municipais locais, para alertar os muitos problemas que devem ser solucionados.
O primeiro grupo de monitores será de camponeses das áreas de intervenção da Acção para o Desenvolvimento Rural e Ambiente (ADRA) dos municípios de Cacuso e Calandula, que beneficiaram de um formação sobre políticas públicas.
De acordo com a directora da Unidade de Comunicação e Advocacia da ADRA, Cecília Kitombe, líderes comunitários e outros nove integrantes terão a missão de acompanhar as acções em curso nas respectivas áreas de jurisdição e alertar algum incumprimento.
“Nós vamos montar grupos de monitoria daqui para frente e vão passar a monitorar a acção do governo local, vão passar a supervisionar se as obras estão a ser bem feitas ou não, vão passar a supervisionar se na escola os professores estão a aparecer ou não”, afirmou a responsável, citada pela Voz da América, acrescentando que se trata de acções pequenas, mas que acredita serem extremamente relevantes para o processo de transparência que se quer no país e para a democratização e participação dos cidadãos na vida pública.
Carlos Ribeiro, da cooperativa agro-pecuária Jovens do Lombe, do municipio de Cacuso, disse que as autoridades às vezes ficam distantes da realidade do dia-a-dia dos habitantes das comunidade.
Os habitantes da província de Malanje poderão, em breve, monitorizar a aplicação das políticas públicas do Governo e das administrações municipais locais, para alertar os muitos problemas que devem ser solucionados.
O primeiro grupo de monitores será de camponeses das áreas de intervenção da Acção para o Desenvolvimento Rural e Ambiente (ADRA) dos municípios de Cacuso e Calandula, que beneficiaram de um formação sobre políticas públicas.
De acordo com a directora da Unidade de Comunicação e Advocacia da ADRA, Cecília Kitombe, líderes comunitários e outros nove integrantes terão a missão de acompanhar as acções em curso nas respectivas áreas de jurisdição e alertar algum incumprimento.
“Nós vamos montar grupos de monitoria daqui para frente e vão passar a monitorar a acção do governo local, vão passar a supervisionar se as obras estão a ser bem feitas ou não, vão passar a supervisionar se na escola os professores estão a aparecer ou não”, afirmou a responsável, citada pela Voz da América, acrescentando que se trata de acções pequenas, mas que acredita serem extremamente relevantes para o processo de transparência que se quer no país e para a democratização e participação dos cidadãos na vida pública.
Carlos Ribeiro, da cooperativa agro-pecuária Jovens do Lombe, do municipio de Cacuso, disse que as autoridades às vezes ficam distantes da realidade do dia-a-dia dos habitantes das comunidade.