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Mais de vinte técnicos de saúde Uíge estão sem salários desde 2018

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Vinte e três técnicos de saúde contratados no Songo, província do Uíge, estão sem receber os seus salários desde 2018, por falta de suporte financeiro, revelou ontem à Angop a directora municipal do sector, Lucrécia Pedro.

Segundo a responsável, a situação deve-se à falta de verbas próprias e à actual conjuntura económico do país, além de outros confrangimentos que estão na base do atraso do pagamento dos honorários a cerca de dois anos, um caso deixado pela direcção anterior.

Entretanto, disse a directora, actualmente a instituição tem feito esforços para a redução paulatina da dívida dos salários com os profissionais contratados para trabalhar no município do Songo.

Sobre o mesmo assunto, o administrador do Songo, Júnior Cudimuena, disse que o insuficiente número de técnicos de saúde levou ao Governo a criar políticas de enquadramento de contratados com salário mínimo, para minimizar a carência na assistência médica à população.

Diante deste quadro, avançou que a Administração Municipal continua a trabalhar para resolver o pagamento dos salários dos 23 profissionais.

O município do Songo, 40 quilómetros a norte da cidade do Uíge, tem uma população estimada em 62.362 habitantes (Censo de 2014) e conta actualmente com um hospital e dois centros de saúde, suportados por 146 enfermeiros e seis médicos.

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Redacção

Vinte e três técnicos de saúde contratados no Songo, província do Uíge, estão sem receber os seus salários desde 2018, por falta de suporte financeiro, revelou ontem à Angop a directora municipal do sector, Lucrécia Pedro.

Segundo a responsável, a situação deve-se à falta de verbas próprias e à actual conjuntura económico do país, além de outros confrangimentos que estão na base do atraso do pagamento dos honorários a cerca de dois anos, um caso deixado pela direcção anterior.

Entretanto, disse a directora, actualmente a instituição tem feito esforços para a redução paulatina da dívida dos salários com os profissionais contratados para trabalhar no município do Songo.

Sobre o mesmo assunto, o administrador do Songo, Júnior Cudimuena, disse que o insuficiente número de técnicos de saúde levou ao Governo a criar políticas de enquadramento de contratados com salário mínimo, para minimizar a carência na assistência médica à população.

Diante deste quadro, avançou que a Administração Municipal continua a trabalhar para resolver o pagamento dos salários dos 23 profissionais.

O município do Songo, 40 quilómetros a norte da cidade do Uíge, tem uma população estimada em 62.362 habitantes (Censo de 2014) e conta actualmente com um hospital e dois centros de saúde, suportados por 146 enfermeiros e seis médicos.

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