O director nacional dos Serviços de Identificação, Registos e Notariado, Carlos Cuvuquila, denunciou ontem, no Soyo, província do Zaire, que o sector regista, mensalmente, mais de 15 mil tentativas de invasão do sistema informático, por cidadãos de várias nacionalidades.
Em declarações à imprensa, aquando da sua visita de trabalho de 48 horas àquela região, o responsável disse que as tentativas de fraude ao sistema envolvem, na sua maioria, cidadãos da RDC e da República Centro Africana, que a todo custo procuram adquirir a nacionalidade angolana.
“Essa tentativa de introdução de elementos dentro do nosso sistema nacional de identificação civil tem sido abortada, devido ao forte dispositivo das medidas de segurança dos nossos equipamentos”, assegurou, tendo acrescentado que a apetência de obtenção de nacionalidade angolana por parte de muitos cidadãos africanos visa adquirir o passaporte nacional para depois seguirem para o continente europeu sem complicações, devido às garantias de segurança existentes no sistema de identificação angolano.
Essa tendência, prosseguiu, obrigou os serviços de identificação a mudar o paradigma de impressão e a entrega de Bilhete de Identidade (BI) ao utente num prazo um pouco dilatado.
“Muitos países do mundo já não aceitam entregar os bilhetes de identidade aos requerentes na hora, por razões de segurança, para uma análise mais criteriosa da documentação”, acentuou, de acordo com a Angop.
O director nacional dos Serviços de Identificação, Registos e Notariado, Carlos Cuvuquila, denunciou ontem, no Soyo, província do Zaire, que o sector regista, mensalmente, mais de 15 mil tentativas de invasão do sistema informático, por cidadãos de várias nacionalidades.
Em declarações à imprensa, aquando da sua visita de trabalho de 48 horas àquela região, o responsável disse que as tentativas de fraude ao sistema envolvem, na sua maioria, cidadãos da RDC e da República Centro Africana, que a todo custo procuram adquirir a nacionalidade angolana.
“Essa tentativa de introdução de elementos dentro do nosso sistema nacional de identificação civil tem sido abortada, devido ao forte dispositivo das medidas de segurança dos nossos equipamentos”, assegurou, tendo acrescentado que a apetência de obtenção de nacionalidade angolana por parte de muitos cidadãos africanos visa adquirir o passaporte nacional para depois seguirem para o continente europeu sem complicações, devido às garantias de segurança existentes no sistema de identificação angolano.
Essa tendência, prosseguiu, obrigou os serviços de identificação a mudar o paradigma de impressão e a entrega de Bilhete de Identidade (BI) ao utente num prazo um pouco dilatado.
“Muitos países do mundo já não aceitam entregar os bilhetes de identidade aos requerentes na hora, por razões de segurança, para uma análise mais criteriosa da documentação”, acentuou, de acordo com a Angop.