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Língua Cokwe sem sucesso no ensino na Lunda Norte

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A Directora do Gabinete Provincial da Educação na Lunda Norte informou, esta sexta-feira, no Dundo, que a língua nacional Cokwe, implementada desde 2012 no Ensino Primário, naquela circunscrição, regista insucesso por não constituir motivo de reprovação académica.

Bernadete Cachoco clarificou que, por esta razão,  os alunos  furtam-se as aulas e  para agravar o andamento do programa, o  facto é seguido de um  registo  de  falta de   1050 docentes  funcionado apenas  com   276   profissionais  especializados  em 2010.

Ao falar à Angop, a responsável foi de opinião que a implementação das línguas em pé de igualdade, tidas como património cultural de identidade  nacional, seria uma mais-valia no currículo estudantil, ao contrário  de  se pensar que a aprendizagem  ainda não é aceitável, apesar dos esforços empreendidos.

Deu a conhecer a existência de manuais suficientes que satisfaçam as necessidades dos alunos na  totalidade a  nível do ensino  primário a partir do próximo ano, mas reafirmou que  o seu êxito requer formação de pessoal em metodologia específica.

Referiu, adiante, que  a língua Cockwe implementada  até  a segunda classe é falada  pela maioria  dos  mais de 900 mil habitantes   da Lunda Norte,  mas  o  êxito no currículo escolar   requer  formação de pessoal  em  metodologia  específica.

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Andrade Lino

Jornalista

Estudante de Língua Portuguesa e Comunicação, amante de artes visuais, música e poesia.

A Directora do Gabinete Provincial da Educação na Lunda Norte informou, esta sexta-feira, no Dundo, que a língua nacional Cokwe, implementada desde 2012 no Ensino Primário, naquela circunscrição, regista insucesso por não constituir motivo de reprovação académica.

Bernadete Cachoco clarificou que, por esta razão,  os alunos  furtam-se as aulas e  para agravar o andamento do programa, o  facto é seguido de um  registo  de  falta de   1050 docentes  funcionado apenas  com   276   profissionais  especializados  em 2010.

Ao falar à Angop, a responsável foi de opinião que a implementação das línguas em pé de igualdade, tidas como património cultural de identidade  nacional, seria uma mais-valia no currículo estudantil, ao contrário  de  se pensar que a aprendizagem  ainda não é aceitável, apesar dos esforços empreendidos.

Deu a conhecer a existência de manuais suficientes que satisfaçam as necessidades dos alunos na  totalidade a  nível do ensino  primário a partir do próximo ano, mas reafirmou que  o seu êxito requer formação de pessoal em metodologia específica.

Referiu, adiante, que  a língua Cockwe implementada  até  a segunda classe é falada  pela maioria  dos  mais de 900 mil habitantes   da Lunda Norte,  mas  o  êxito no currículo escolar   requer  formação de pessoal  em  metodologia  específica.

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