O bispo da Igreja Tocoista, Afonso Nunes, defendeu a necessidade de homens, mulheres e lideres políticos terem uma alma africana, pensarem como africanos e agirem como filhos deste continente, sendo pessoas íntegras, em que a unidade e o amor sejam os princípios que norteiem a sua conduta.
O líder religioso, que falou por ocasião da visita de prospecção a Angola, de uma delegação de especialistas proveniente dos Estados Unidos da América, que decorre desde o dia 2 e vai até 13 deste mês, com o objectivo de contribuir em diversas áreas do desenvolvimento do país, transmitindo conhecimentos, disse que os africanos devem trabalhar na defesa do desenvolvimento do continente em todas as latitudes, quer na religião, economia, politica, cultura ou outras áreas que compõem a vida humana.
“Infelizmente, até hoje ainda temos muita gente africana que não tem alma africana e muitas delas são as que têm a sorte de serem dirigentes e quando assim acontece a nossa expectativa continuará a ser gorada e continuaremos a ser pobres e a ter filhos que não conseguem ter as três refeições por dia, mas vivendo num território rico”, lamentou.
A comitiva, constituída por 11 personalidades afro-americanas formadas nas áreas da educação, empreendedorismo, medicina e religião, para além de procurarem tomar contacto com a origem dos seus antepassados, pretendem investir no continente africano, com o intuito de esta parcela do planeta estar em pé de igualdade com as outras.
Os especialistas, que se encontram no país a convite da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo (Tocoista), agradeceram os esforços desta congregação religiosa junto das autoridades angolanas, para permitir que os mesmos pudessem regressar às suas raízes.
Em declarações à imprensa, a presidente da Associação de Mulheres afro-americanas, Jacqueline Kakembo, afirmou que vêm a Angola com o objectivo de transmitirem os conhecimentos que possuem em diversas áreas do saber aos africanos, para que possam desenvolver o continente.
Referiu, citada pela Angop, que a intenção da delegação nada tem a ver com os cidadãos que se deslocam a diversos países africanos simplesmente para explorar os seus minerais e levá-los para outros continentes para serem transformados.
A especialista é de opinião que as riquezas de África devem ser usadas para o desenvolvimento do continente, ao invés do que ocorre actualmente.
Neste âmbito, o bispo Afonso Nunes manifestou-se satisfeito pelo intercâmbio que estão a manter com os especialistas norte-americanos, que considerou serem filhos de África por terem pretensões de transmitirem os seus conhecimentos aos habitantes deste continente.
O bispo da Igreja Tocoista, Afonso Nunes, defendeu a necessidade de homens, mulheres e lideres políticos terem uma alma africana, pensarem como africanos e agirem como filhos deste continente, sendo pessoas íntegras, em que a unidade e o amor sejam os princípios que norteiem a sua conduta.
O líder religioso, que falou por ocasião da visita de prospecção a Angola, de uma delegação de especialistas proveniente dos Estados Unidos da América, que decorre desde o dia 2 e vai até 13 deste mês, com o objectivo de contribuir em diversas áreas do desenvolvimento do país, transmitindo conhecimentos, disse que os africanos devem trabalhar na defesa do desenvolvimento do continente em todas as latitudes, quer na religião, economia, politica, cultura ou outras áreas que compõem a vida humana.
“Infelizmente, até hoje ainda temos muita gente africana que não tem alma africana e muitas delas são as que têm a sorte de serem dirigentes e quando assim acontece a nossa expectativa continuará a ser gorada e continuaremos a ser pobres e a ter filhos que não conseguem ter as três refeições por dia, mas vivendo num território rico”, lamentou.
A comitiva, constituída por 11 personalidades afro-americanas formadas nas áreas da educação, empreendedorismo, medicina e religião, para além de procurarem tomar contacto com a origem dos seus antepassados, pretendem investir no continente africano, com o intuito de esta parcela do planeta estar em pé de igualdade com as outras.
Os especialistas, que se encontram no país a convite da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo (Tocoista), agradeceram os esforços desta congregação religiosa junto das autoridades angolanas, para permitir que os mesmos pudessem regressar às suas raízes.
Em declarações à imprensa, a presidente da Associação de Mulheres afro-americanas, Jacqueline Kakembo, afirmou que vêm a Angola com o objectivo de transmitirem os conhecimentos que possuem em diversas áreas do saber aos africanos, para que possam desenvolver o continente.
Referiu, citada pela Angop, que a intenção da delegação nada tem a ver com os cidadãos que se deslocam a diversos países africanos simplesmente para explorar os seus minerais e levá-los para outros continentes para serem transformados.
A especialista é de opinião que as riquezas de África devem ser usadas para o desenvolvimento do continente, ao invés do que ocorre actualmente.
Neste âmbito, o bispo Afonso Nunes manifestou-se satisfeito pelo intercâmbio que estão a manter com os especialistas norte-americanos, que considerou serem filhos de África por terem pretensões de transmitirem os seus conhecimentos aos habitantes deste continente.