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Kapela expõe “Paz + Amor” no Espaço Luanda arte

Kapela expõe “Paz + Amor” no Espaço Luanda arte
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O artista angolano Kapela apresenta-se hoje, sexta-feira, dia 24, a partir das 18h00, no Espaço Luanda arte (ELA), com a sua mais recente exposição individual, intitulada “LUVUVAMU + NZOLA I PAZ + AMOR”, que celebra os seus 70 anos de idade.

Resultante da sua residência artística naquele espaço, Kapela vai expôr um conjunto de 7 trabalhos em formato de técnica mista, uma grande instalação e o filme “O Renascimento”, filmado, realizado e editado por Gretel Marín Palacio.

Como refere Teresa Matos Pereira (2014) em “O Sagrado e o Profano na Obra de Kapela” ou a “Dialética da Criação como Processo Artístico”, citada no comunicado enviado ao ONgoma, “a obra de Kapela não deixa de se insinuar como uma materialização, ao nível artístico e estético, de um fundo filosófico bantu, onde o sagrado e o profano se interceptam num plano vivencial”.

Ao mesmo tempo, continua, “expressa a contemporaneidade social/cultural e artística angolana, afirmando uma identidade individual, construída sobre diferentes estratos culturais, históricos, sociais e estético-artísticos, onde o nacionalismo, afrocentrismo, cristianismo e o pós-modernismo se fundem”.

Patrocinada pelo BFA, WEZA e Delta Q, a exposição ficará patente até 13 de Dezembro próximo.

 

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Andrade Lino

Jornalista

Estudante de Língua Portuguesa e Comunicação, amante de artes visuais, música e poesia.

O artista angolano Kapela apresenta-se hoje, sexta-feira, dia 24, a partir das 18h00, no Espaço Luanda arte (ELA), com a sua mais recente exposição individual, intitulada “LUVUVAMU + NZOLA I PAZ + AMOR”, que celebra os seus 70 anos de idade.

Resultante da sua residência artística naquele espaço, Kapela vai expôr um conjunto de 7 trabalhos em formato de técnica mista, uma grande instalação e o filme “O Renascimento”, filmado, realizado e editado por Gretel Marín Palacio.

Como refere Teresa Matos Pereira (2014) em “O Sagrado e o Profano na Obra de Kapela” ou a “Dialética da Criação como Processo Artístico”, citada no comunicado enviado ao ONgoma, “a obra de Kapela não deixa de se insinuar como uma materialização, ao nível artístico e estético, de um fundo filosófico bantu, onde o sagrado e o profano se interceptam num plano vivencial”.

Ao mesmo tempo, continua, “expressa a contemporaneidade social/cultural e artística angolana, afirmando uma identidade individual, construída sobre diferentes estratos culturais, históricos, sociais e estético-artísticos, onde o nacionalismo, afrocentrismo, cristianismo e o pós-modernismo se fundem”.

Patrocinada pelo BFA, WEZA e Delta Q, a exposição ficará patente até 13 de Dezembro próximo.

 

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