O músico e escritor angolano Kalaf Epalanga, residente em Berlim, fará em Luanda o lançamento do seu mais recente livro, intitulado “Também os brancos sabem dançar”, a convite do colectivo cultural Pés Descalços, em parceria com o Goethe-Institut Angola.
O evento terá lugar no dia 09 de Novembro, pelas 18h30, no Elinga Teatro, onde o autor vai participar de uma conversa com a actriz Tânia Burity e o analista social Tiago Costa.
O livro é um romance musical, conforme escreveu a investigadora Joacine Katar Moreira, uma obra de auto-ficção, cujo título faz sentido ler com um acento benguelense para se ter a noção de que o escritor não nasceu na Damaia ou na Margem Sul.
É um livro autobiográfico, que conta a história do Kuduro, e que acaba por narrar partes importantes da história de Angola, da imigração e dos seus desafios quotidianos.
Membro da banda Buraka Som Sistema, Kalaf Epalanga dirige-se de autocarro da cidade sueca de Gotemburgo para Oslo, a capital da Noruega, onde vai actuar nessa noite no festival OYA.
Como não tem um passaporte válido para mostrar, é detido por tentativa de imigração ilegal e conduzido à esquadrada polícia para interrogatório. Aflito perante a iminência de perder o concerto, interroga-se: “como vou explicar a estes polícias noruegueses que, apesar do meu aspecto pouco comum por estas paragens, não sou mais que um pacífico músico angolano em digressão? Conseguirei explicar-lhes quem são os Buraka Som Sistema? Falo-lhes da cena musical de Lisboa? De como nasceu o Kuduro num musseque de Luanda? Eles irão perceber?”, lê-se na história deste extraordinário e surpreendente livro, lançado pela edição Caminho, de acordo com o comunicado a que tivemos acesso.
O músico e escritor angolano Kalaf Epalanga, residente em Berlim, fará em Luanda o lançamento do seu mais recente livro, intitulado “Também os brancos sabem dançar”, a convite do colectivo cultural Pés Descalços, em parceria com o Goethe-Institut Angola.
O evento terá lugar no dia 09 de Novembro, pelas 18h30, no Elinga Teatro, onde o autor vai participar de uma conversa com a actriz Tânia Burity e o analista social Tiago Costa.
O livro é um romance musical, conforme escreveu a investigadora Joacine Katar Moreira, uma obra de auto-ficção, cujo título faz sentido ler com um acento benguelense para se ter a noção de que o escritor não nasceu na Damaia ou na Margem Sul.
É um livro autobiográfico, que conta a história do Kuduro, e que acaba por narrar partes importantes da história de Angola, da imigração e dos seus desafios quotidianos.
Membro da banda Buraka Som Sistema, Kalaf Epalanga dirige-se de autocarro da cidade sueca de Gotemburgo para Oslo, a capital da Noruega, onde vai actuar nessa noite no festival OYA.
Como não tem um passaporte válido para mostrar, é detido por tentativa de imigração ilegal e conduzido à esquadrada polícia para interrogatório. Aflito perante a iminência de perder o concerto, interroga-se: “como vou explicar a estes polícias noruegueses que, apesar do meu aspecto pouco comum por estas paragens, não sou mais que um pacífico músico angolano em digressão? Conseguirei explicar-lhes quem são os Buraka Som Sistema? Falo-lhes da cena musical de Lisboa? De como nasceu o Kuduro num musseque de Luanda? Eles irão perceber?”, lê-se na história deste extraordinário e surpreendente livro, lançado pela edição Caminho, de acordo com o comunicado a que tivemos acesso.