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Jovens no Uíge criam pequenas empresas e garantem o auto-emprego

Jovens no Uíge criam pequenas empresas e garantem o auto-emprego
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Centenas de jovens que nos últimos cinco anos concluíram formação profissional no centro e pavilhões de artes e ofícios no Uíge apostam na criação de pequenas empresas, garantindo, desta forma, o auto-emprego, disse o chefe dos serviços provinciais do Instituto Nacional do Emprego e Formação Profissional (INEFOP).

Joaquim Pecamena informou que, desde 2013, foram formados 3.189 jovens nas especialidades de Gestão de Pequenos Negócios, Corte e Costura, Informática, Electricidade, Canalização, Serralharia, Decoração, Culinária e Construção Civil, remetendo ao facto de que, do número total de jovens formados nos últimos cinco anos, naquela província, 1.244 conseguiram emprego nos sectores públicos e privados, enquanto outras centenas criaram pequenas empresas e garantem o auto-emprego.

Além do centro de formação profissional 1º de Maio, que funciona na sede provincial, o INEFOP controla quatro pavilhões de artes e ofícios nos municípios do Uíge, Negage e Songo, onde os jovens recebem formação gratuita, em várias especialidades. 

“Também temos três unidades móveis, que facilitam a formação dos jovens residentes nos municípios mais longínquos da sede provincial”, acrescentou o responsável, falando ao Jornal de Angola.

Tendo ainda referido que a província conta com um centro de emprego, além do Centro Local do Empreendedorismo e Serviços de Emprego (CLESE), Joaquim Pecamena avançou que no presente ano estão matriculados 945 alunos, em sete unidades de formação, que frequentam cursos de Montagem de Antenas Parabólicas, Electricidade, Mecânica, Corte e Costura, Reparação de Geradores, Canalização, Construção Civil e Carpintaria. 

No Centro Local de Empreendedorismo e Serviço de Emprego (CLESE) estão matriculados 158 jovens, que depois da formação terão acesso a um micro-crédito, fruto do protocolo existente entre o Banco Sol e o Ministério da Administração Pública Trabalho e Segurança Social (MAPTSS). 

Contudo, o chefe dos Serviços Provinciais do INEFOP no Uíge lamentou o facto de algumas entidades empregadoras não permitirem que os formandos frequentem estágios nas instituições que dirigem. “Isso é lamentável, porque a formação profissional só é completa quando a prática casa com a teoria”, frisou.  




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Redacção

Centenas de jovens que nos últimos cinco anos concluíram formação profissional no centro e pavilhões de artes e ofícios no Uíge apostam na criação de pequenas empresas, garantindo, desta forma, o auto-emprego, disse o chefe dos serviços provinciais do Instituto Nacional do Emprego e Formação Profissional (INEFOP).

Joaquim Pecamena informou que, desde 2013, foram formados 3.189 jovens nas especialidades de Gestão de Pequenos Negócios, Corte e Costura, Informática, Electricidade, Canalização, Serralharia, Decoração, Culinária e Construção Civil, remetendo ao facto de que, do número total de jovens formados nos últimos cinco anos, naquela província, 1.244 conseguiram emprego nos sectores públicos e privados, enquanto outras centenas criaram pequenas empresas e garantem o auto-emprego.

Além do centro de formação profissional 1º de Maio, que funciona na sede provincial, o INEFOP controla quatro pavilhões de artes e ofícios nos municípios do Uíge, Negage e Songo, onde os jovens recebem formação gratuita, em várias especialidades. 

“Também temos três unidades móveis, que facilitam a formação dos jovens residentes nos municípios mais longínquos da sede provincial”, acrescentou o responsável, falando ao Jornal de Angola.

Tendo ainda referido que a província conta com um centro de emprego, além do Centro Local do Empreendedorismo e Serviços de Emprego (CLESE), Joaquim Pecamena avançou que no presente ano estão matriculados 945 alunos, em sete unidades de formação, que frequentam cursos de Montagem de Antenas Parabólicas, Electricidade, Mecânica, Corte e Costura, Reparação de Geradores, Canalização, Construção Civil e Carpintaria. 

No Centro Local de Empreendedorismo e Serviço de Emprego (CLESE) estão matriculados 158 jovens, que depois da formação terão acesso a um micro-crédito, fruto do protocolo existente entre o Banco Sol e o Ministério da Administração Pública Trabalho e Segurança Social (MAPTSS). 

Contudo, o chefe dos Serviços Provinciais do INEFOP no Uíge lamentou o facto de algumas entidades empregadoras não permitirem que os formandos frequentem estágios nas instituições que dirigem. “Isso é lamentável, porque a formação profissional só é completa quando a prática casa com a teoria”, frisou.  




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