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Jovens largam mundo da criminalidade graças ao projecto “Eu acredito”

Jovens largam mundo da criminalidade graças ao projecto “Eu acredito”
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Mais de 100 jovens, que anteriormente estavam associados ao mundo da criminalidade, conseguiram emprego, no município do Cazenga, graça a um projecto social, denominado “Eu acredito”, promovido pela administração do Mercado do Asa Branca.

O projecto é de inclusão social e visa retirar os jovens do mundo da criminalidade e inseri-los no mercado de emprego, com vista à melhoria das suas condições de vida, informou à Polícia Nacional o administrador daquele mercado, Cláudio Inocêncio.

Naquele espaço de comércio, de acordo com o responsável, os ex-marginais encontram-se inseridos nas áreas de fiscalização, peixaria, jardinagem, segurança, beleza, comércio e construção, como é o caso de Irdino Manuel Bernardo, um dos beneficiários, que enaltece o trabalho da administração do Mercado, que tem sido para si uma mola impulsionadora para que muitos jovens abandonem a criminalidade.

Para o agora jardineiro, com o salário que ganha condignamente, consegue sustentar a sua família. “Estou feliz pela vida que o projecto me deu. Hoje, sou um homem honesto e consigo sustentar a minha família condignamente”, testemunhou.

Ciquentinha, citado na nota da Polícia Nacional, é o outro jovem que esteve associado ao mundo da delinquência. Hoje é um trabalhador honesto e ganha a vida auxiliando o trabalho das peixeiras. “Estou agradecido por este projecto que me deu a dignidade de homem honesto e trabalhador”.

Entretanto, a par deste projecto de combate à marginalidade, decorre um outro de alfabetização, que tem dado oportunidades a jovens para aprenderem a ler e a escrever, tendo já alfabetizado 40 pessoas, entre vendedores e funcionários.

O jovem António Alfredo é beneficiário dos dois projectos. É agora fiscal do Asa Branca e diz estar satisfeito com esta nova faceta da sua vida, que o faz deixar para trás as acções criminosas, praticadas anteriormente.

“Hoje já sei ler e escrever. Anteriormente levava uma vida muito perigosa, mas agora faço um trabalho que me dá dignidade. Estou na área da fiscalização”, referiu.

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Redacção

Mais de 100 jovens, que anteriormente estavam associados ao mundo da criminalidade, conseguiram emprego, no município do Cazenga, graça a um projecto social, denominado “Eu acredito”, promovido pela administração do Mercado do Asa Branca.

O projecto é de inclusão social e visa retirar os jovens do mundo da criminalidade e inseri-los no mercado de emprego, com vista à melhoria das suas condições de vida, informou à Polícia Nacional o administrador daquele mercado, Cláudio Inocêncio.

Naquele espaço de comércio, de acordo com o responsável, os ex-marginais encontram-se inseridos nas áreas de fiscalização, peixaria, jardinagem, segurança, beleza, comércio e construção, como é o caso de Irdino Manuel Bernardo, um dos beneficiários, que enaltece o trabalho da administração do Mercado, que tem sido para si uma mola impulsionadora para que muitos jovens abandonem a criminalidade.

Para o agora jardineiro, com o salário que ganha condignamente, consegue sustentar a sua família. “Estou feliz pela vida que o projecto me deu. Hoje, sou um homem honesto e consigo sustentar a minha família condignamente”, testemunhou.

Ciquentinha, citado na nota da Polícia Nacional, é o outro jovem que esteve associado ao mundo da delinquência. Hoje é um trabalhador honesto e ganha a vida auxiliando o trabalho das peixeiras. “Estou agradecido por este projecto que me deu a dignidade de homem honesto e trabalhador”.

Entretanto, a par deste projecto de combate à marginalidade, decorre um outro de alfabetização, que tem dado oportunidades a jovens para aprenderem a ler e a escrever, tendo já alfabetizado 40 pessoas, entre vendedores e funcionários.

O jovem António Alfredo é beneficiário dos dois projectos. É agora fiscal do Asa Branca e diz estar satisfeito com esta nova faceta da sua vida, que o faz deixar para trás as acções criminosas, praticadas anteriormente.

“Hoje já sei ler e escrever. Anteriormente levava uma vida muito perigosa, mas agora faço um trabalho que me dá dignidade. Estou na área da fiscalização”, referiu.

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