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Jovens da Mulemba realizam “Funeral de Champanhe” na Fundação Arte e Cultura

Jovens da Mulemba realizam “Funeral de Champanhe” na Fundação Arte e Cultura
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O Grupo Teatral Jovens da Mulemba vai apresentar-se nesse sábado, dia 06, pelas 18 horas, no auditório Wyza Anfiteatro da Fundação Arte e Cultura, sita na Ilha de Luanda, com a peça teatral “Funeral de Champanhe”.

O evento enquadra-se no âmbito do projecto de massificação das artes cénicas, que pretende proporcionar às famílias ambientes de diversão e, através da arte, partilhar valores, instruir e educar.

Segundo o director artístico do grupo, “a peça faz uma incursão histórica, antropológica, e sociológica sobre a questão dos óbitos como manifestação cultural, como têm sido vivenciados os óbitos nos dias de hoje nas nossas comunidades e não só”.

Citado na nota partilhada com o nosso portal, António Kapangu adverte que é importante fazer uma interrogação sobre a forma como se têm vivido os óbitos nos dias de hoje. “Desde a gastronomia, indumentária, rituais e a forma como nos comportamos nos óbitos, tem sido cada vez mais preocupante. Em África, e conforme a cultura, as famílias vivem o luto de forma diferente do Ocidente. Logo, urge a necessidade de resgatar os nossos valores culturais”, observou.

Esse fenômeno, entretanto, é discutido de forma dramática, com bastante rigor e sarcasmo, pelo grupo teatral, “tal como já tem sido habitual”, referiu o responsável.

De acordo com a nota da organização, a entrada é gratuita, sendo que o projecto Teatro com Jovens da Mulemba tem uma periodicidade mensal.

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Redacção

O Grupo Teatral Jovens da Mulemba vai apresentar-se nesse sábado, dia 06, pelas 18 horas, no auditório Wyza Anfiteatro da Fundação Arte e Cultura, sita na Ilha de Luanda, com a peça teatral “Funeral de Champanhe”.

O evento enquadra-se no âmbito do projecto de massificação das artes cénicas, que pretende proporcionar às famílias ambientes de diversão e, através da arte, partilhar valores, instruir e educar.

Segundo o director artístico do grupo, “a peça faz uma incursão histórica, antropológica, e sociológica sobre a questão dos óbitos como manifestação cultural, como têm sido vivenciados os óbitos nos dias de hoje nas nossas comunidades e não só”.

Citado na nota partilhada com o nosso portal, António Kapangu adverte que é importante fazer uma interrogação sobre a forma como se têm vivido os óbitos nos dias de hoje. “Desde a gastronomia, indumentária, rituais e a forma como nos comportamos nos óbitos, tem sido cada vez mais preocupante. Em África, e conforme a cultura, as famílias vivem o luto de forma diferente do Ocidente. Logo, urge a necessidade de resgatar os nossos valores culturais”, observou.

Esse fenômeno, entretanto, é discutido de forma dramática, com bastante rigor e sarcasmo, pelo grupo teatral, “tal como já tem sido habitual”, referiu o responsável.

De acordo com a nota da organização, a entrada é gratuita, sendo que o projecto Teatro com Jovens da Mulemba tem uma periodicidade mensal.

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