O grupo teatral Jovens da Mulemba vai apresentar neste sábado, dia 14, no Wyza Anfiteatro, da Fundação Arte e Cultura, pelas 18 horas, a peça teatral intitulada “Fiéis e Infiéis”, com entrada grátis.
A peça aborda de forma crítica a questão da mercantilização da fé cristã e a teologia da prosperidade que nos últimos tempos tem sido desenfreada, sobretudo na cidade capital, onde os mais visados são os que fazem parte de uma franja da sociedade que já vive na penúria, não sendo esta uma razão mais do que suficiente para serem poupados por esta febre, de acordo com a nota da organização.
Muitas dessas igrejas, segundo o comunicado, fazem promessas ilusórias, condicionam vidas de muitos fiéis, separam famílias, fazendo acusações de feitiçaria; os idosos e as crianças são os mais visados.
A questão metafísica, a relação Homem-Deus sempre criou crispações de várias ordens na busca da salvação e aceitação divina e sempre variou de povo para povo em função da cultura, dos contextos e várias outras questões de ordens ideológicas, lê-se ainda no documento, que atesta que, com a obra, os Jovens da Mulemba levam uma missão: resgatar o papel social e pedagógico das igrejas.
Aliás, continua a nota, as igrejas, na sua essência, sempre tiveram um grande papel na salvaguarda da moral, sempre foram vistas como uma instituição acolhedora, caridosa, pacificadora, etc, e urge então a necessidade de resgatar o verdadeiro perfil das igrejas.
Nesse sentido, os actores levam algumas questões: “É normal uma mulher abandonar a sua família por longas semanas para servir a igreja? Qual é a relação existente entre o dízimo e a salvação? O que é que leva as pessoas a doarem todos os seus bens à igreja e deixar a sua família na penúria? É normal obedecer mais a pastores e padres, em detrimento ao marido?”
Refira-se que o grupo teatral Jovens da Mulemba foi fundado no dia 10 de Setembro de 2011, inicialmente preenchendo as actividades “Poesia na Mulemba”, uma produção da Universidade Hip-hop e do colectivo Lev´arte. Fim desta fase, o grupo foi divulgando os seus trabalhos, fazendo performances em escolas, hospitais, igrejas e ONGs.
O grupo teatral Jovens da Mulemba vai apresentar neste sábado, dia 14, no Wyza Anfiteatro, da Fundação Arte e Cultura, pelas 18 horas, a peça teatral intitulada “Fiéis e Infiéis”, com entrada grátis.
A peça aborda de forma crítica a questão da mercantilização da fé cristã e a teologia da prosperidade que nos últimos tempos tem sido desenfreada, sobretudo na cidade capital, onde os mais visados são os que fazem parte de uma franja da sociedade que já vive na penúria, não sendo esta uma razão mais do que suficiente para serem poupados por esta febre, de acordo com a nota da organização.
Muitas dessas igrejas, segundo o comunicado, fazem promessas ilusórias, condicionam vidas de muitos fiéis, separam famílias, fazendo acusações de feitiçaria; os idosos e as crianças são os mais visados.
A questão metafísica, a relação Homem-Deus sempre criou crispações de várias ordens na busca da salvação e aceitação divina e sempre variou de povo para povo em função da cultura, dos contextos e várias outras questões de ordens ideológicas, lê-se ainda no documento, que atesta que, com a obra, os Jovens da Mulemba levam uma missão: resgatar o papel social e pedagógico das igrejas.
Aliás, continua a nota, as igrejas, na sua essência, sempre tiveram um grande papel na salvaguarda da moral, sempre foram vistas como uma instituição acolhedora, caridosa, pacificadora, etc, e urge então a necessidade de resgatar o verdadeiro perfil das igrejas.
Nesse sentido, os actores levam algumas questões: “É normal uma mulher abandonar a sua família por longas semanas para servir a igreja? Qual é a relação existente entre o dízimo e a salvação? O que é que leva as pessoas a doarem todos os seus bens à igreja e deixar a sua família na penúria? É normal obedecer mais a pastores e padres, em detrimento ao marido?”
Refira-se que o grupo teatral Jovens da Mulemba foi fundado no dia 10 de Setembro de 2011, inicialmente preenchendo as actividades “Poesia na Mulemba”, uma produção da Universidade Hip-hop e do colectivo Lev´arte. Fim desta fase, o grupo foi divulgando os seus trabalhos, fazendo performances em escolas, hospitais, igrejas e ONGs.
