O jornalista angolano Rafael Marques de Morais, igualmente activista dos Direitos Humanos, foi homenageado com o Prémio Herói Mundial da Liberdade de Imprensa, atribuído pelo Instituto Internacional da Imprensa ( IPI).
Em comunicado, o Instituto Internacional da Imprensa (IPI) explica que este prémio é atribuido a jornalistas que contribuiram de forma significativa para a promoção da liberdade de imprensa, muitas vezes arriscando a própria vida.
A directora executiva do IPI, Barbara Trionfi, saudou Rafael Marques pela sua dedicação à procura da verdade, apesar do contexto desfavorável, da repressão, e do assédio de que tem sido vítima, conseguindo, no entanto, "incidir uma luz no abuso de poder ao nível mais elevado, com coragem e persistência”.
Numa nota, Rafael Marques afirmou estar “profundamente honrado e agradecido”, sublinhando que o prémio surge numa altura em que está a ser julgado por denunciar a corrupção. “O Presidente Lourenço afirma estar a lutar contra isso. No entanto, é inadequado receber um prémio internacional por fazer o trabalho básico de expor os males do meu próprio país a fim de corrigi-los para o bem comum”, ironizou.
O jornalista angolano, de 46 anos, começou a carreira no Jornal de Angola, do grupo público Edições Novembro, passando a escrever depois em vários jornais independentes, antes de criar o site Maka Angola, onde continua a denunciar a corrupção e os abusos ao nível dos direitos humanos no país.
O Prémio Herói Mundial da Liberdade da será entregue a Rafael Marques no próximo dia 22 de Junho, em Abuja, na Nigéria, durante o Congresso Mundial e a Assembleia geral da instituição.
O jornalista angolano Rafael Marques de Morais, igualmente activista dos Direitos Humanos, foi homenageado com o Prémio Herói Mundial da Liberdade de Imprensa, atribuído pelo Instituto Internacional da Imprensa ( IPI).
Em comunicado, o Instituto Internacional da Imprensa (IPI) explica que este prémio é atribuido a jornalistas que contribuiram de forma significativa para a promoção da liberdade de imprensa, muitas vezes arriscando a própria vida.
A directora executiva do IPI, Barbara Trionfi, saudou Rafael Marques pela sua dedicação à procura da verdade, apesar do contexto desfavorável, da repressão, e do assédio de que tem sido vítima, conseguindo, no entanto, "incidir uma luz no abuso de poder ao nível mais elevado, com coragem e persistência”.
Numa nota, Rafael Marques afirmou estar “profundamente honrado e agradecido”, sublinhando que o prémio surge numa altura em que está a ser julgado por denunciar a corrupção. “O Presidente Lourenço afirma estar a lutar contra isso. No entanto, é inadequado receber um prémio internacional por fazer o trabalho básico de expor os males do meu próprio país a fim de corrigi-los para o bem comum”, ironizou.
O jornalista angolano, de 46 anos, começou a carreira no Jornal de Angola, do grupo público Edições Novembro, passando a escrever depois em vários jornais independentes, antes de criar o site Maka Angola, onde continua a denunciar a corrupção e os abusos ao nível dos direitos humanos no país.
O Prémio Herói Mundial da Liberdade da será entregue a Rafael Marques no próximo dia 22 de Junho, em Abuja, na Nigéria, durante o Congresso Mundial e a Assembleia geral da instituição.